O atacante Gabigol falou na noite desta segunda-feira (11/12) sobre o interesse do Corinthians. O ídolo do Flamengo agradeceu o carinho que vem recebendo da Fiel Torcida e, apesar de ter mais um ano de contrato com o Rubro-Negro, deixou o futuro em aberto.
“Acontece que tenho mais um ano de contrato com o Flamengo. Lido muito com a realidade. Agradeço muito o carinho, tem sido f***, meu telefone… estou em São Paulo há três dias, vou em restaurante e os corintianos vêm falar comigo… Tem sido f***. Conversei com o Flamengo sobre renovação, não foi assinada, e lido com realidade. Tenho mais um ano de contrato, pode ser meu último ano com a camisa do Flamengo, vamos ver o que acontecer, quero que seja especial”, disse o atacante em entrevista ao Podpah.
Na sequência, relatou que, independentemente do destino, quer que tudo seja diferente.
“Não quer dizer que eu vá ou que eu não vá (ao Corinthians), não sei o dia de amanhã. Tenho mais um ano de contrato com o Flamengo, mas não sei o que vai acontecer. Nesse último ano, quero que as coisas mudem, meu último ano não foi da forma como tinha que ser”
Atacante Gabriel Barbosa, em entrevista ao Podpah
Elogio à torcida corinthiana
O atacante do Flamengo, questionado se jogaria no Corinthians, exaltou o apoio incondicional da torcida alvinegra e reforçou que combinaria com o perfil do clube.
“Respeito todos os times. Acho a torcida do Corinthians muito f***, a torcida canta os 90 minutos. Isso é muito f***!”, comentou. “Acho que combinaria (jogar no Corinthians), pela massa, favela, cenário f***”, acrescentou.
Gabigol reforçou que jogou grande parte da última temporada lesionada e que isso interferiu no desempenho. Mesmo assim, o jogador fechou 2023 com 20 gols marcados.
“Tive uma lesão no adutor no Mundial. Tratei, mas era sequência de finais, era importante estar no campo, não quero largar o osso… Eu tinha que ter parado. Mas foram acontecendo muitas coisas. Em fevereiro eu parei, mas como tinha Recopa, Campeonato Brasileiro e foi, foi, foi… Esse ano teve datas Fifas, então fui tratando nas paradas, mas nunca fiquei 100%. A escolha foi em consenso. Não lembro a última vez que joguei sem dor. Mas foi um risco assumido e faço parte disso”, finalizou.