A National Football League (NFL) é, segundo a consultoria Sports Value, o evento esportivo mais rentável do mundo – gera receita de mais de US$ 19 bilhões. Evidentemente, salários astronômicos estão inclusos na jogada. Na primeira partida do torneio estadunidense no Brasil, entre Philadelphia Eagles e Green Bay Packers, nesta sexta-feira (6/9), às 21h15, na Neo Química Arena, os fãs da modalidade assistirão de perto Jalen Hurts, quarterback da equipe de Filadélfia que fatura quase 300 milhões por ano.
Natural de Houston, no Texas, Hurts, de 26 anos, foi a segunda escolha do Eagles no draft de 2020, a 53ª geral do sistema. Em 2022, fez a melhor temporada da carreira e ajudou a equipe a chegar ao Super Bowl, o jogo que decide o campeão da NFL. No entanto, em fevereiro de 2023, o Kansas City Chiefs se sagrou campeão ao vencer por 38 a 35.
Poucos meses depois, em abril, o quarterback renovou contrato com o Eagles por cinco anos. Naquele momento, tornou-se o jogador mais bem pago da história da NFL ao estender o vínculo por US$ 255 milhões (na época, algo em torno de R$ 1,2 bilhão), o que significa média salarial de US$ 51 milhões (aproximadamente R$ 288 milhões atualmente). Segundo o site estadunidense Sportskeeda, Hurts receberá, em 2024, US$ 40 milhões – salário base de US$ 1.125.000 e bônus de assinatura de US$ 38.875.000.
Apenas 10 dias depois, ele perdeu o trono para Lamar Jackson, que renovou com o Baltimore Ravens por média de US$ 52 milhões ao ano. Depois, Justin Herbert estendeu contrato com o Los Angeles Charges por US$ 52,5 milhões. Mas, hoje, o posto é dividido por três quarterbacks. Joe Burrow (Cincinnati Bengals), Trevor Lawrence (Jacksonville Jaguars) e Jordan Love (Green Bay Packers) têm média salarial de US$ 52,5 milhões, segundo a ESPN norte-americana.
