CAMPEONATO BRASILEIRO

Nem Flamengo, nem Palmeiras: veja time que mais lucra com bilheteria no Brasileiro

Levantamento de No Ataque mostra as rendas líquidas com bilheteria dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro; veja ranking
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O futebol não é nada sem a torcida nas arquibancadas. Além da importância para apoiar os times em campo, os torcedores no estádio são importante fonte de renda para os clubes. Sucesso de público em 2023, o Campeonato Brasileiro levou grande número de adeptos aos estádios e, consequentemente, grandes arrecadações com bilheteria. Mas, afinal, qual o clube que mais lucrou nesse aspecto até agora?

Spoiler: os ricaços Palmeiras e Flamengo não lideram a lista (veja ao fim da matéria).

O Brasileiro deste ano registra, até a 22ª rodada, a maior média de público da história. Em um contexto no qual os clubes cobram, muitas vezes, ingressos caros para que o torcedor possa assistir ao jogo no estádio, as arquibancadas cheias quase sempre significam rendas brutas milionárias.

O No Ataque fez levantamento para descobrir quais as arrecadações totais com bilheteria de todos os clubes da Série A até a 22ª rodada. Os valores consistem na soma da renda líquida de todas as partidas em casa de cada uma das 20 equipes do torneio.

Qual clube mais arrecadou?

Nem o líder Botafogo, nem os ricos Palmeiras e Flamengo.

O time que mais arrecadou na Série A do Brasileiro não está entre os líderes do campeonato, mas tem torcida que o apoia em peso a cada jogo em casa.

O São Paulo é o dono da maior arrecadação com bilheteria do Brasileiro. Em 11 jogos no Morumbi, o clube angariou mais de R$ 22 milhões em renda líquida – média superior a R$ 2 milhões por partida.

Clube que mais levou torcedores ao estádio no campeonato, o Flamengo, surpreendentemente, tem “apenas” a quarta maior renda líquida acumulada do campeonato. Além do Tricolor Paulista, que lidera a classificação do critério, Palmeiras e Grêmio também estão acima do Rubro-Negro.

Veja o ranking abaixo e busque a posição do seu clube.

Levantamento feito por Adriano Oliveira, Pedro Tanure e Rafael Cyrne

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