A coluna de Fred Melo Paiva deste sábado (6/12) no Jornal Estado de Minas chega em um momento de intensa ebulição no Atlético. O colunista, conhecido por sua paixão alvinegra e críticas perspicazes, tocou em feridas abertas pela gestão da SAF do Galo.
Em trecho da coluna, Paiva relembra a ironia por trás da tentativa de “cancelamento” que sofreu em 2024. O jornalista faz referência ao caso do grafite que o homenageava no entorno da Arena MRV e que, após ser apagado pela administração do estádio – em outubro do ano passado -, transformou o ato em movimento de notoriedade e revolta.
“Eu aqui tava lá pintado no muro do estádio sem que ninguém desse bola. Quando fui grafitado vi pessoas comentando: mas agora pode gente anônima? Me apagaram e fiquei famoso”.
Fred Melo Paiva, colunista do Jornal Estado de Minas
O colunista também destaca a polêmica envolvendo o Atlético e a torcida organizada GDR (Garra, Determinação e Respeito). Torcedores alegam que foram proibidos de colocar uma faixa de cabeça para baixo – em sinal de protesto contra a SAF – na Arena MRV, na última quarta-feira (3/12), no jogo contra o Palmeiras, pela 34ª rodada do Campeonato Brasileiro.
“A torcida GDR virou a faixa de cabeça para baixo. Mas a coisa só ganhou vulto quando as cavalgaduras acharam que seria inteligente (e possível) proibir o mais pacífico e manjado dos protestos”, salientou Paiva.
A coluna de Fred Melo Paiva ainda aprofunda a crítica contundente à gestão do Atlético acusando os administradores de falhas graves, da gestão financeira ao planejamento esportivo.
O colunista também ironiza suas próprias resoluções de Ano Novo, aborda a relação do torcedor com o “vírus” atleticano, e comenta sobre a “ladainha” de Rubens Menin após derrotas.
Não perca a coluna completa de Fred Melo Paiva neste sábado, no Jornal Estado de Minas.