O repórter Eduardo de Meneses, da ESPN, contou uma história engraçada envolvendo um dos profissionais que dão vida ao Raposão, mascote do Cruzeiro. Em entrevista ao podcast dos humoristas Bola e Carioca, ex-integrantes do Pânico, ele afirmou que um funcionário do clube celeste enganava as mulheres na balada ao dizer que era membro da equipe estrelada, mas não revelava que trabalhava nos jogos com a fantasia.
“Tem uma história que eu descobri recentemente: o Cruzeiro tem aquela mascote, o Raposão, e o cara que se vestia de Raposa ia para noite e falava que estava trabalhando no futebol do Cruzeiro, e a mulherada em cima. Ele ficava com uma, com outra. Isso em umas quatro noites”, iniciou Eduardo de Meneses.
“Na quinta noite, um jogador viu, ficou sabendo da história e levou para o vestiário do time bicampeão e disse: ‘o cara que está fazendo a Raposa está falando que é do futebol aqui, deve falar que é empresário, diretor e está pegando geral, vamos ferrar ele’. Saiu um gol no Mineirão e vai o time inteiro em direção a ele. E os caras vão arrancar a cabeça dele (do Raposão). Ele diz: ‘a cabeça, não, a cabeça não’. Os caras tiraram a cabeça (risos)”, acrescentou.
Apesar de o repórter dizer que se tratava do time bicampeão brasileiro, o episódio ocorreu em 2010, quando Róger Flores estreou e marcou um gol no clássico contra o Atlético. A cena entrou para a história dos jogos entre os maiores rivais do estado.
O jornalista Rodrigo Genta deu outra versão para a história em sua conta no Twitter. “O Raposão era o Daniel. Eu trabalhava nessa época no Cruzeiro e afirmo: não tem nada disso (risos)”.