Construtora que administra o Allianz Parque, a WTorre não é mais dona dos direitos dos shows no estádio do Palmeiras.
A 30e, empresa de entretenimento que produz grandes espetáculos de música, comprou os direitos pelos eventos artísticos na arena. Agora, a companhia do empresário Pepeu Corrêa vai gerir o Allianz nesse ramo.
A informação é do colunista do Globo, Lauro Jardim.
Discordância sobre shows gerou briga judicial entre Palmeiras e WTorre
A relação entre WTorre e Palmeiras, parceiros na construção do Allianz Parque, passa por momento turbulento.
O clube cobra da Real Arenas (empresa criada pela WTorre para administrar o estádio) R$ 150 milhões, que não teriam sido repassados ao alviverde desde 2015. O caso está na Justiça.
Os shows e eventos na arena são o principal motivo das divergências entre as partes. Tanto pelo calendário extenso, que obriga o Palmeiras a mandar partidas importantes em outros estádios, quanto pelas dívidas.
O valor que o clube cobra (R$ 150 milhões) é refente à quantia percentual que o Palmeiras teria direito (entre 5 e 10%) sob o valor total da arrecadação em eventos, mas que não foram repassados pela empresa.
Agora, além de Palmeiras, WTorre e Real Arenas, há mais uma empresa envolvida no Allianz Parque: a 30e.