Marlon acredita que a rodagem do elenco é importante para que o Cruzeiro tenha forças para brigar pelos títulos do Campeonato Mineiro e da Copa Sul-Americana. Em virtude da final do Estadual, a Raposa estreou com time alternativo no torneio continental.
Nessa quinta-feira (4/4), o Cruzeiro empatou por 0 a 0 com a Universidad Católica, no Estádio Olímpico Atahualpa, em Quito, no Equador. O jogo ‘morno’, sem grandes lances, foi disputado 2.850 metros acima do nível do mar.
“Nós somos profissionais. O momento hoje (quinta) era de Sul-Americana, uma outra competição, onde alguns jogadores tiveram as primeiras oportunidades de iniciar uma partida. Onde atletas que estavam sem o ritmo de jogo necessário conseguiram começar jogando e foram muito bem. Claro que a gente sempre vai falar sobre o tema altitude, mas mesmo assim eles valorizaram os minutos que tiveram em campo, deram seu máximo e cumpriram as funções táticas pré-definidas pelo Nico”, avaliou o camisa 3.
“É assim que se faz um grupo forte. É assim que se faz um grupo que vai competir para ser campeão (mineiro) no fim de semana e que vai competir para ser campeão da Copa Sul-Americana. Tendo consciência que devemos jogar cada partida como se fosse a última. No Cruzeiro você sempre tem que entrar para ganhar e disposto para fazer o máximo possível”
Marlon, lateral do Cruzeiro
O técnico Nicolás Larcamón escalou o Cruzeiro com Rafael Cabral; William, Neris, Zé Ivaldo e Lucas Villalba; Ramiro, Filipe Machado, Mateus Vital e José Cifuentes; Rafael Elias e Álvaro Barreal.
Titular da ala esquerda, Marlon foi poupado do confronto e entrou em campo apenas no segundo tempo. Ele voltará aos 11 iniciais no segundo duelo da decisão do Mineiro, neste fim de semana, contra o Atlético.
Cruzeiro x Atlético
Cruzeiro e Galo se enfrentam no domingo, a partir das 15h30, no Mineirão, em Belo Horizonte. A vantagem é da Raposa, fez a melhor campanha da primeira fase e precisa apenas de novo empate para ser campeã. O jogo de ida terminou com igualdade no placar: 2 a 2 na Arena MRV.