COPA AMÉRICA

Após reclamação da Seleção Brasileira, Copa América Feminina tem mudança

Protocolo de aquecimento da Copa América Feminina foi um dos alvos de reclamação das jogadoras da Seleção Brasileira

Compartilhe
google-news-logo

A estrutura precária da Copa América tem sido alvo de reclamações de jogadoras, que condenam a diferença na organização de torneios masculinos e femininos. Após a Seleção Brasileira se manifestar, a Conmebol alterou o protocolo de aquecimento da competição.

Anteriormente, as atletas sequer podiam se aquecer no campo antes das partidas. Com exceção das goleiras, as jogadoras tinham que se preparar para a partida em um espaço minúsculo.

“Parece que a gente está jogando na várzea, a várzea é muito melhor. Não existe isso, a gente está jogando uma competição que vale vaga para a Olimpíada, e não tem VAR. Não consegue pisar no gramado, fomos para o jogo sem saber como era o campo. E o pior de tudo, aquecendo num gramado sintético, debaixo de um cimento, dentro de um espaço de 10, 15 metros, fedendo a tinta”, comentou a meio-campista Ary Borges, da Seleção Brasileira.

Não foi só ela que se manifestou. A atacante Kerolin e o técnico Arthur Elias foram outros nomes que mostraram insatisfação com a estrutura da Copa América.

Mudança no aquecimento da Copa América

Agora, a Conmebol alterou o protocolo e permitiu que as atletas usem o campo para se aquecer por 15 minutos. O tempo era permitido somente para as goleiras.

A orientação já vale para a próxima rodada. A Seleção Brasileira, contudo, está de folga na jornada, já que os grupos contam com cinco equipes cada.

Líder do Grupo B, com seis pontos, o Brasil volta a campo na terça-feira (22/7), para duelar com o Paraguai.

Compartilhe
google-news-logo