O empate por 0 a 0 com a Jamaica, nessa quarta-feira (2/8), pôs fim ao sonho brasileiro de conquistar a Copa do Mundo Feminina pela primeira vez. Após a eliminação precoce na fase de grupos, a treinadora sueca Pia Sundhage foi alvo de ataques misóginos, xenofóbicos e etaristas nas redes sociais.
Além de postagens no Twitter, torcedores invadiram o perfil de Pia no Instagram e publicaram xingamentos e palavras de baixo calão. Os comentários se misturam entre ataques pessoais e pedidos para que ela deixa o comando da Seleção.
Confira:
Pia sob pressão
A técnica da Seleção Brasileira Feminina, Pia Sundhage, fica com o cargo ameaçado após a eliminação na Copa do Mundo. É um cenário que a sueca já viveu na CBF — quando a frustração ainda não se comparava com uma queda na primeira fase do Mundial—, mas ela anteriormente conseguiu escapar da demissão.
O trabalho de Pia será reavaliado pelo comando da CBF no retorno ao Brasil. O contrato dela vai até 30 de agosto de 2024, após os Jogos Olímpicos de Paris.
