ATLÉTICO

Lyanco desabafa sobre momento do Atlético: ‘Tentar explicar é difícil’

Em noite que teve Lyanco como personagem, Atlético empatou com Cienciano e perdeu chance de terminar como líder de grupo da Sul-Americana

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Personagem do empate por 1 a 1 entre Atlético e Cienciano nessa quinta-feira (29/5), pela última rodada da fase de grupos da Copa Sul-Americana, Lyanco reconheceu a dificuldade para encontrar explicações em relação ao momento vivido pelo alvinegro. O desabafo foi dado ainda no gramado da Arena MRV.

“Temos que pensar, ver o que precisamos melhorar. Todo final do jogo você chegar aqui e tentar dar uma explicação é difícil. Precisamos saber o que realmente fazer e, em vez de ficar falando, agir”, declarou Lyanco.

Com o resultado, o Galo perdeu a chance de assumir a liderança do Grupo H e, com isso, terá de disputar os playoffs da Sul-Americana – fase anterior às oitavas de final. A equipe treinada por Cuca venceu dois, empatou três e perdeu um jogo no torneio internacional, totalizando nove pontos (o primeiro colocado Cienciano somou 10). Além disso, o alvinegro registra somente um triunfo nas últimas quatro partidas na temporada.

O Atlético terminou a fase de grupos com a 11ª campanha geral. O desempenho faz com que o alvinegro enfrente o Atlético Bucaramanga, 22º da Copa Libertadores, nos playoffs.

“Queríamos a classificação, mas queríamos terminar em primeiro para não termos de fazer as viagens que teremos para disputar a classificação às oitavas. Mais uma viagem nesse nosso calendário.”

Lyanco, zagueiro do Atlético

Do céu ao inferno? Lyanco minimiza pênalti cometido

Lyanco foi quem abriu o placar para o Atlético na partida contra o Cienciano. Aos 42 minutos do primeiro tempo, o atacante Hulk cobrou escanteio e encontrou o zagueiro na segunda trave. O camisa 4 contou com “ajuda” do goleiro Ignacio Barros para abrir o placar.

Com atuação praticamente irretocável na primeira etapa, Lyanco foi o responsável por colocar os peruanos em condições de igualar o placar. Aos 48′, ele tentou interromper um ataque adversário, mas tocou com o braço direito na bola. O juiz marcou pênalti, e o meio-campista Christian Cueva converteu a cobrança.

“Céu ao inferno não. Foram coisas do jogo. Fiz um gol, depois acontece o lance, mas fiz o que podia. Imaginávamos que seria difícil, mas imaginávamos dificuldade com uma vitória no fim. Não aconteceu da forma que queríamos”, completou o zagueiro.

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