CRUZEIRO

Ídolo do Cruzeiro manda recado a jogadores: ‘Larguem cerveja e sexo antes da final’

Roberto Gaúcho pediu que jogadores do Cruzeiro se cuidem psicologicamente antes da final da Sul-Americana. contra o Racing
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Roberto Gaúcho usou as redes sociais para dar conselhos aos jogadores do Cruzeiro antes da final da Copa Sul-Americana, contra o Racing. O ídolo celeste enfrentou e venceu o clube argentino na decisão da Supercopa Libertadores de 1992.

A final da Sul-Americana será no dia 23 de novembro (sábado), na Nueva Olla, em Assunção, no Paraguai. O estádio é a casa do Cerro Porteño, clube mais popular do país.

“Isso que eu quero passar para vocês: união, força, dedicação, garra, tesão e atitude dentro de campo. Uma semana antes, larga cerveja, larga sexo, larga tudo. Se prepara. Muita salada fruta, água, vitamina e suco, para estar preparado psicologicamente para a final. O mental conta muito. Eu sempre preparei aqui (na cabeça)”

Roberto Gaúcho, ídolo do Cruzeiro


Supercopa Libertadores de 1992

Ao falar do Racing, Roberto Gaúcho recordou a final da Supercopa de 1992, em que o Cruzeiro colocou as duas mãos no título ao golear o adversário por 4 a 0 na ida, no Mineirão, em Belo Horizonte.

O ex-camisa 11 fez os dois primeiros gols e protagonizou uma bela jogada no terceiro – driblou dois marcadores e tocou para Luís Fernando Flores balançar a rede. O quarto tento foi de Marco Antônio Boiadeiro, em chute de pé esquerdo de fora da área.

Mesmo perdendo o segundo jogo contra o Racing por 1 a 0, no Estádio Presidente Perón (El Cilindro), em Avellaneda, na Grande Buenos Aires, o Cruzeiro ficou com o título.

Trajetória de Roberto Gaúcho no Cruzeiro

Roberto Gaúcho se destacou no Cruzeiro pelos gols em finais importantes. Além da Supercopa de 1992, ele marcou nas Copas do Brasil de 1993 e 1996, conquistadas em cima de Grêmio e Palmeiras, respectivamente.

Em cinco temporadas na Toca, entre 1992 e 1997, o ex-atacante disputou 224 partidas e contabilizou 54 gols. Roberto também venceu a Copa Ouro de 1995, a Copa Master de 1995 e os Campeonatos Mineiros de 1992, 1994, 1996 e 1997. O ídolo celeste estava no clube durante o título da Copa Libertadores de 1997, mas não participou da campanha porque estava machucado.

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