
O tarô foi lançado, e as cartas revelaram que o duelo entre Brasil e Paraguai pode reservar mais surpresas do que o torcedor imagina.
Segundo o vidente Mestre Coruja, que fez uma leitura do tarô em seu canal no YouTube para o confronto desta terça-feira (10/6), às 21h45, na Neo Química Arena, pela 16ª rodada das Eliminatórias Sul-Americanas, o jogo terá um clima de tensão, estratégia e riscos camuflados.
“O Paraguai está um pouco inocente. No final, vai ser melhor do que no início. Não vejo tantas cartas de ataque, mas tem muita estratégia”, disse.
A previsão traz uma imagem simbólica de desequilíbrio emocional e desatenção. De acordo com o Mestre Coruja, vacilos bobos podem custar caro, e há sinais de que o adversário prepara jogadas para tirar o Brasil do eixo.
“Vejo armadilhas sendo preparadas, jogadores forçando faltas. Apareceu até carta de trapaça. Depois disso, vejo um possível contra-ataque”, alertou.
O tarô também indica que o Brasil pode demorar a encontrar o ritmo ideal em campo. Há uma sensação de lentidão no início, mas, conforme a energia das cartas, a Seleção tende a ganhar velocidade e presença ofensiva com o passar do tempo. “Uma lentidão estacionada, mas aí vem o ataque do Brasil sendo mais assíduo”, resumiu.
Respeito ao histórico da Seleção
Sobre o Paraguai, Mestre Coruja fala em um comportamento marcado pelo respeito ao histórico da Seleção Brasileira. A leitura revela um “saudosismo” no campo simbólico, que pode refletir em uma postura mais defensiva da equipe visitante.
“Eles estarão mais preocupados em tomar gol. O Paraguai pode até fazer gol, mas aparece uma carta de realização, como se um indivíduo se realizasse pessoalmente”, disse o vidente.
Ainda segundo a previsão, o ambiente favorável ao Brasil pode impulsionar o desempenho de um jogador mais experiente, que tende a se destacar no decorrer da partida.
Tarô aponta vitória brasileira com protagonismo de veterano
Apesar dos alertas e das armadilhas previstas nas cartas, Mestre Coruja vê um desfecho positivo para a Seleção Brasileira. A energia do ambiente e a presença de um jogador mais experiente podem fazer a diferença no momento certo.
“Vejo muitas cartas do ambiente de casa. Provavelmente um jogador do Brasil mais velho vai se destacar. Mas não será um jogo tão fácil, infelizmente. O Brasil vai demorar a pegar ritmo. Vai ser tipo 2 a 1”, concluiu.