MUNDIAL DE CLUBES

Nino elogia City, mas destaca ano vitorioso do Fluminense: ‘Nada vai apagar’

Nino, do Fluminense, destacou ano vitorioso do tricolor; time carioca perdeu para o Manchester City por 4 a 0 na final do Mundial
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Apesar da goleada sofrida para o Manchester City na final do Mundial de Clubes, o zagueiro Nino, do Fluminense, destacou ano vitorioso do tricolor. Nesta sexta-feira (22/12), os ingleses fizeram 4 a 0 nos brasileiros e levantaram a taça de campeão mundial pela primeira vez. Nino ressaltou as características do time comandado por Pep Guardiola, mas também defendeu as propostas de Fernando Diniz.

No segundo gol do City, em tentativa infeliz de interceptar a bola, Nino acabou marcando contra o próprio patrimônio. O jogador ressaltou a forma que o time inglês jogou e deu os méritos à equipe.

“A gente jogou contra o melhor time do mundo. Um time preparado para jogar grandes jogos, acostumado com esse momento. A gente sabia que ia ser muito difícil e é muito difícil falar em um fator só do jogo que decidiu o resultado. O jogo passa por muitos momentos, em alguns momentos estivemos melhor no jogo, faz parte”, falou Nino em entrevista a TV Globo, após a partida.

Campeão da Copa Libertadores de forma histórica, ao bater o Boca Juniors de virada, com direito a gol na prorrogação, o Fluminense viveu ano que marcou a vida do torcedor. O zagueiro destacou a conquista continental.

“Nós tivemos um ano maravilhoso, um ano mágico, e nada vai apagar o que fizemos até aqui. Jogamos com muita vontade, com muita entrega, todo mundo esteve junto o tempo todo e é isso que conta no final”

Nino, zagueiro do Fluminense

Por fim, Nino também elogiou as características de jogo de Fernando Diniz. Ele relembrou a conquista da Libertadores e se disse ‘firme’ nas ideias do treinador.

“Tudo que conquistamos este ano foi culpa das nossas convicções. Em momento nenhum saímos das nossas características. Em um momento do ano precisávamos reverter um resultado na final e a gente conseguiu golear o rival na final por causa das nossas características. A gente não podia abrir mão das nossas ideias e não fizemos isso”, finalizou.

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