Modelo que acusou o atacante Cristiano Ronaldo de estupro, Kathryn Mayorga tenta, por meio de advogados, reabrir o caso, que está arquivado desde o ano passado.
A estadunidense acusou o astro português de estuprá-la em 2009, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Em 2010, as partes firmaram acordo de confidencialidade – à época, Cristiano pagou 375 mil dólares (R$ 629 mil na cotação da época) a ela.
Em 2018, nove anos após o ocorrido em Las Vegas, os advogados de Kathryn abriram, no nome dela, ação que acusa CR7 de estupro. Houve tentativa de incluir como prova o acordo de confidencialidade firmado por eles oito anos antes. Contudo, a juíza responsável não permitiu. O caso foi arquivado.
Agora, os advogados da modelo tentam reabrir o processo e impor indenização milionária a Cristiano Ronaldo. Eles consideram que a Justiça falhou em rejeitar a inclusão do acordo de confidencialidade como prova.
Próximos passos para a possível reabertura do caso
Três juízes de uma corte de apelação em Nevada, nos Estados Unidos, devem ouvir o pedido de reabertura nesta quarta-feira (4/10). Os advogados da defesa de Cristiano Ronaldo devem participar da sessão.
Entretanto, a decisão sobre quais serão os próximos passos para a possível reabertura do caso ainda deve demorar.
Entenda o caso
Kathryn Mayorga e Cristiano Ronaldo se conheceram em boate em Las Vegas, em 2009. Na ocasião, os dois foram, com outras pessoas, para a suíte de um hotel da cidade.
Na ação que moveu contra o atacante do Al-Nassr em 2009, ela afirma que CR7 a estuprou em um quarto do hotel onde estavam.
O português, porém, declarou que os dois tiveram relações sexuais consentidas.
Na época, Cristiano Ronaldo tinha 24 anos e a modelo, 25.
