FUTEBOL MINEIRO

Furto de troféus do Tupi de Juiz de Fora: como está a investigação?

Crime ocorreu no dia 20 de outubro dentro da sede do clube, no Centro de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais

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O episódio do furto de 39 troféus do Tupi Football Club completou um mês na última segunda-feira (20/11). O crime ocorreu em 20 de outubro, dentro da sede do clube, no Centro de Juiz de Fora, na Zona da Mata de Minas Gerais.

A descoberta do furto foi feita pelos próprios funcionários da agremiação que disputará o Módulo II do Campeonato Mineiro em 2024. Na época, por não haver inventário sobre os troféus, o Tupi teve dificuldades em informar o número de peças furtadas.

Na época, o clube explicou que os troféus eram, na maioria, feitos de bronze e teriam valor de venda maior no mercado informal. Um dos objetos levados foi o da Taça Minas Gerais de 2007, cuja conquista completou 16 anos nesta quarta-feira (22/11).

O título marcou a retomada do Galo Carijó depois de anos sem resultados expressivos. A partir dele, o clube se reconstruiu até conquistar a Série D do Campeonato Brasileiro de 2011.

O que diz a Polícia Civil

Desde o furto, a reportagem do jornal Estado de Minas questionou a Polícia Civil em diversas oportunidades: nos dias 23/10, 30/10, 16/11 e 23/11.

Nas três primeiras respostas, a PC informou que o caso segue em apuração pela 7ª Delegacia. “O delegado responsável, Hamilton Junior, requereu exames periciais e oitivas serão realizadas”.

Nesta quarta-feira, a PC não trouxe novidades sobre o caso, detalhando apenas que o “inquérito segue em apuração” e que “informações serão repassadas à imprensa ao final do procedimento para não prejudicar as investigações”.

A reportagem do EM tentou contato com a diretoria do Tupi, mas não obteve respostas.

Matheus Brum/Especial para o Estado de Minas

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