FUTEBOL NACIONAL

Campeão do mundo quer que Justiça multe banco que vendeu casa na praia

Cafu resistiu a sair da casa por três anos, mas o fez após sentença contrária que o condenou a pagar multa caso não desocupasse o local
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Capitão da Seleção Brasileira na conquista da Copa do Mundo de 2002, Cafu quer que Justiça multe o bando Banco Industrial do Brasil, que vendeu sua casa em Riviera de São Lourenço, litoral de São Paulo.

O imóvel foi entregue à Justiça por uma dívida do ex-jogador com a instituição financeira, que o vendeu tão logo tomou posse das chaves, mas ainda não fez o registro de transação. A informação foi divulgada pelo UOL, que teve acesso aos documentos do processo.

De acordo com Cafu, o banco comercializou a casa “certamente de maneira ardilosa, a fim de que não fosse dada publicidade à alienação do bem, o que demonstra cabalmente a má-fé do banco, que ocultou deliberadamente a venda do imóvel”.

O ex-jogador quer que a causa seja anulada e que o banco seja multado em 20% do valor da ação, além de arcar com R$ 40 mil em honorários aos seus advogados.

A Justiça rejeitou os pedidos de Cafu até agora. “O ofício está cumprido e acabado e não existe nada para ser remendado”, apontou a desembargadora Sandra Esteves.

Cafu resistiu a sair da casa por três anos, mas o fez após sentença contrária que o condenou a pagar multa caso não desocupasse o local.

Em 2017, o capitão da Seleção na Copa do Mundo de 2002 tinha pegado R$ 3,5 milhões de empréstimo com o Banco Industrial do Brasil. Uma das garantias era o imóvel no litoral de São Paulo.

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