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Cemitérios se recusam a receber corpo de torcedor organizado

A família manifestou o desejo de cremá-lo, mas a Justiça se opôs ao pedido, porque a exumação do corpo pode ser necessária como parte da investigação
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Chefe da torcida organizada do Rosario Central, o barra brava Andrés Pillín Bracamonte foi assassinado no último sábado (9/11), pouco depois do jogo do seu time de coração contra o San Lorenzo, no Gigante de Arroyito, pelo Campeonato Argentino.

Pillín foi baleado várias vezes e morreu em uma rua próxima ao estádio.

De acordo com a imprensa argentina, nenhuma funerária quer receber o velório do torcedor organizado com receio de represálias. O mesmo ocorre em relação aos cemitérios de Rosario.

A família manifestou o desejo de cremá-lo, mas a Justiça se opôs ao pedido, porque a exumação do corpo pode ser necessária como parte da investigação.

Uma alternativa é enterrá-lo em Ibarlucea, a 15 km de Rosario, segundo a imprensa local. A decisão será tomada pela família nas próximas horas.

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