Rotina de treinos, viagens constantes, cobranças por alta performance, relação com os fãs e holofotes da imprensa. Com tantas demandas diárias, os jogadores de futebol nem sempre vão ter tempo para cuidar do patrimônio. Enquanto os milhões entram na conta bancária, surge a dúvida: o que fazer com o dinheiro? De que forma aplicar? Quanto poupar? Quais cuidados tomar?
Nesse sentido, a Top Family Office, sediada em Belo Horizonte, presta assessoria financeira, contábil e jurídica a atletas profissionais. A companhia fundada em 2008 tem Marcelo Claudino, de 51 anos, como CEO. O grupo administra investimentos na ordem de R$ 500 milhões, considerando os mais de 100 clientes em 20 países.
Na lista de jogadores de futebol atendidos pela Top Family estão Fabrício Bruno (Cruzeiro), Lucas Paquetá (West Ham, da Inglaterra), Arthur (Bayer Leverkusen, da Alemanha), Matheus Henrique (Cruzeiro), Everton Ribeiro (Bahia), Raphael Veiga (Palmeiras) e Pedro (Flamengo). Estrelas do vôlei – entre elas Carol Gattaz – também integram o rol de assessorados.
No bate-papo com o No Ataque, Marcelo Claudino comentou a importância de construir uma reserva de emergência já a partir do primeiro contrato profissional, bem como controlar os impulsos de adquirir um carro de luxo quando o momento não é propício. O especialista ainda analisou o cenário econômico do futebol brasileiro e de modalidades como o vôlei, a ginástica e o MMA.
Assista à íntegra da entrevista de Marcelo Claudino ao No Ataque
- Reportagem: Rafael Arruda e Ailton do Vale
- Edição de vídeo: Otávio Rangel
- Fotos: Túlio Santos