SELEÇÃO BRASILEIRA

Jorge Jesus na Seleção Brasileira? Técnico volta a falar sobre

Ídolo do Flamengo, o técnico português Jorge Jesus, que está no Al-Hilal, da Arábia Saudita, disse mais uma vez que tem o desejo de assumir o comando da Seleção Brasileira. Jorge voltou a falar sobre treinar o Brasil: “É uma ambição, não nego”. O técnico de 70 anos deu a
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Ídolo do Flamengo, o técnico português Jorge Jesus, que está no Al-Hilal, da Arábia Saudita, disse mais uma vez que tem o desejo de assumir o comando da Seleção Brasileira.

Jorge voltou a falar sobre treinar o Brasil: “É uma ambição, não nego”. O técnico de 70 anos deu a declaração em entrevista ao jornal A Bola, de Portugal. Em 2022, antes da Copa do Mundo do Catar, ele já havia dito que aceitaria um convite da CBF.

Ele opinou que é difícil que a seleção seja comandada por um estrangeiro, mas se credenciou pelo apoio que tem da torcida do Flamengo, graças aos títulos conquistados enquanto esteve à frente do rubro-negro: “Penso que serei aquele mais perto (entre os estrangeiros), porque só de torcedores do Flamengo são 50 milhões”.

“A seleção brasileira é diferente, claro que é uma ambição, não nego, mas será difícil. No Brasil, dificilmente um treinador estrangeiro entra na Seleção. Pode ser que mude, mas dificilmente acontecerá”

Jorge Jesus

Jorge Jesus no Al-Hilal

Jesus retornou ao Al-Hilal no ano passado e foi multicampeão. Mesmo com Neymar machucado, a equipe registrou 36 vitórias consecutivas na última temporada, a maior série da história, conquistando o Campeonato Saudita, a Copa Saudita e a Supercopa Saudita – campeonato que ele também conquistou na atual temporada e em 2018/2019, na primeira passagem dele pelo clube.

O tempo de contrato do português com o clube saudita não foi revelado, mas ele disse que só assina por um ano. “No futebol, não faço muitos projetos, por isso é que eu só assino contratos de um ano em todos os clubes. Este clube queria que eu assinasse por três, depois por dois e eu disse que não quero. Só quero um ano porque o futebol é momento”, ponderou.

Ele também afirmou que só aceita projetos “que ganhem títulos”. “Eu só gosto de trabalhar em clubes que ganhem títulos. Por exemplo, eu nunca fui para a Inglaterra treinar, não porque não tivesse convites, mas nunca tive foi um convite dos top 5”, finalizou o treinador.

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