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Camisa vermelha da Seleção: Galvão fala em ‘crime’ e ‘ofensa sem tamanho’

Os ex-jogadores Casagrande, Paulo Roberto Falcão e Ricardo Rocha - todos com passagens pela Seleção Brasileira - também criticaram a possível mudança na cor

O narrador Galvão Bueno disse que é “crime” e “ofensa sem tamanho” a possível mudança de cor da camisa número dois da Seleção Brasileira. Durante o seu programa na Band, o jornalista afirmou que a alteração do azul para o vermelho nada tem a ver com a história do futebol brasileiro.

“Apareceu alguém para cometer aquilo que eu digo ser um crime. Saiu a notícia de que a fornecedora de camisas da Seleção, em acordo com a CBF, para a Copa do Mundo de 2026, a camisa azul vai deixar de existir e vai ter uma vermelha. O que isso tem a ver com a história? Isso é uma ofensa sem tamanho à história do futebol brasileiro”, disse Galvão.

Além de Galvão, os ex-jogadores Casagrande, Paulo Roberto Falcão e Ricardo Rocha – todos com passagens pela Seleção Brasileira – criticaram a possível mudança na cor.

“É um horror. Não vejo motivo para mexer na nossa história dessa maneira. Teve a branca, depois a azul. Não tem que fugir das cores da bandeira do Brasil. A nossa história é aquela. O mundo conhece a gente desse jeito”, comentou Casagrande.

“Um horror. Eu tenho a segunda camisa, a azul da Olimpíada de 1972. É lindíssima”, disse Paulo Roberto Falcão.

“Uma falta de respeito com a camisa azul”, destacou Ricardo Rocha.

A camisa da Seleção também deve trocar a famosa logomarca da Nike pelo símbolo da marca de Michael Jordan, empresas do mesmo conglomerado. As alterações serão feitas apenas no segundo uniforme; o primeiro continuará a ser feito no formato tradicional.

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