O mistério sobre a base da Seleção Brasileira para a Copa do Mundo de 2026 está, na cabeça de Carlo Ancelotti, resolvido. Embora a escalação que venceu Senegal, por 2 a 0, neste sábado (15/11) tenha sido elogiada, o treinador italiano revelou na coletiva de imprensa que a “espinha dorsal” da equipe para o Mundial já estava definida.
“Ah, eu creio que a espinha dorsal a tenho já antes do jogo de hoje”, admitiu o técnico.
O time que iniciou a partida e quebrou o tabu contra os africanos foi formado por: Ederson, Militão, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Alex Sandro; Casemiro e Bruno Guimarães; Rodrygo, Estêvão, Matheus Cunha e Vinicius Junior.
No entanto, ao ser pressionado na coletiva de imprensa em Londres para que revelasse quais seriam os nomes dessa base de confiança, Ancelotti sorriu, brincou e se fechou.
“Se você quer, eu te digo a espinha dorsal… Não, não te digo assim”, disse o italiano, em meio a risos.
Embora não tenha dado pistas sobre os eleitos, Ancelotti deixou claro que o período de testes mais intensos chegou ao fim.
O treinador afirmou que, a partir de agora, o planejamento da Seleção segue uma “linha um pouco mais reta para a Copa do Mundo”.