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Atlético na Arena MRV: o que falta para o primeiro jogo oficial?

CMBH aprovou PL que permite realização de jogo na Arena MRV; Galo, de toda forma, aguarda OK de autoridades para avançar
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O Atlético “esquenta as turbinas” para mandar o primeiro jogo oficial na Arena MRV. O novo estádio do Galo no bairro Califórnia, em Belo Horizonte, está próximo de ser oficialmente inaugurado.

Nesta quarta-feira (16/8), a Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) aprovou o Projeto de Lei 623/2023, que concede alvará de funcionamento a empreendimentos que tenham sido declarados de utilidade pública ou interesse social independentemente do cumprimento total das contrapartidas exigidas pelo poder público.

Agora, o Atlético aguarda a sanção do prefeito Fuad Noman (PSD), de Belo Horizonte. Além disso, há outros detalhes técnicos a concluir.

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros realizam, durante esta semana, vistorias técnicas no estádio do Galo. As organizações são responsáveis por conceder os últimos laudos de segurança necessários ao clube mineiro para mandar partida oficial na nova casa. A informação foi antecipada pela Itatiaia e confirmada pelo portal No Ataque.

Depois disso, o alvinegro solicitará a Licença de Operação junto à Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). Há ainda que se pedir à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) até o próximo dia 21.

A tendência é de que esses passos ocorram sem maiores problemas, e que o Atlético consiga jogar na Arena MRV ainda neste mês. O primeiro compromisso no estádio deve ser contra o Santos, em 27 de agosto (um domingo), pela 21ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro.

O Galo promoveu um cronograma de eventos para inaugurar, aos poucos, o estádio. O primeiro foi o “Nascimento do Campo”, em 15 de abril, com capacidade para cerca de nove mil torcedores. Depois, ex-jogadores do Atlético fizeram a festa no “Lendas do Galo”, em 16 de julho, com 20 mil pessoas.

A expectativa é de que o Atlético consiga liberação para receber 30 mil torcedores na partida contra o Santos. Tudo dependerá, é claro, do “sinal verde” das autoridades.

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