O Atlético espera ter até 14 fontes de receita com a Arena MRV nos próximos anos. É que projetou o CEO do clube, Bruno Muzzi, em palestra na Sports Summit, em São Paulo, na quinta-feira (9/5).
Algumas delas já foram arrecadadas e só serão renovadas daqui há um tempo, casos dos naming rights da Arena e de setores, que renderam R$ 132 milhões ao clube, incluindo patrocínios.
Outro faturamento que ajudou na construção do estádio foi a venda de cadeiras cativas, que gerou mais R$ 192 milhões. Também entraram nos cofres do Galo R$ 106 milhões com camarotes.
Três receitas constantes em dias de jogos são com a comercialização de ingressos, estacionamento e bebidas e alimentos. Em 20 partidas, o Atlético lucrou R$ 21,4 milhões com bilheteria no estádio.
Bruno Muzzi também citou rendas que ainda não são viáveis, mas devem entrar no balanço financeiro do Galo em breve. São os casos do museu e da loja que serão construídos na Arena MRV.
Por fim, há ainda a previsão de receitas com vendas de anúncio nas placas de Led, e com digital signage – telas espalhadas ao longo do estádio. Esse último, no entanto, depende de parceiros. Veja, abaixo, a lista completa.
As 14 fontes de receitas que o Atlético projeta na Arena MRV
- Naming rights
- Setor naming rights
- Patrocínios
- Bilheteria
- Galo Na Veia
- Estacionamento
- Cadeiras e camarotes
- Ativações
- Digital signage
- Placas de Led
- Museu
- Eventos
- Tour
- Alimentos e bebidas