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Melhor atuação pelo Atlético? Victor relembra jogo contra gigante brasileiro

Enquanto goleiro, Victor viveu grandes noites pelo Atlético e foi protagonista em momentos épicos da centenária história do clube mineiro. Mas o ex-arqueiro não considera a icônica partida contra o Tijuana, do México, em 2013, como a melhor atuação com a camisa preta e branca. Em participação no GaloCast, nessa
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Enquanto goleiro, Victor viveu grandes noites pelo Atlético e foi protagonista em momentos épicos da centenária história do clube mineiro. Mas o ex-arqueiro não considera a icônica partida contra o Tijuana, do México, em 2013, como a melhor atuação com a camisa preta e branca. Em participação no GaloCast, nessa quarta-feira (5/6), o diretor de futebol do Galo surpreendeu ao relembrar um jogo contra um gigante brasileiro.

Na 18ª rodada da Série A do Campeonato Brasileiro, o Atlético enfrentou o São Paulo no MorumBis, em São Paulo. O atacante Andrés Chávez abriu o placar para o Tricolor Paulista logo nos minutos iniciais, mas viu Maicosuel e Lucas Pratto, ainda no primeiro tempo, definirem a virada do Galo.

A partida teve atuação decisiva de Victor. Ao relembrar aquele confronto, o dirigente do Atlético disse ter feito ao menos seis intervenções de “alto grau de dificuldade”.

“É difícil elencar ou escolher apenas uma partida. Tivemos tantos jogos com tantas participações… É difícil fazer. Mas eu me lembro de um, se não me engano em 2016, contra o São Paulo no Morumbi. Foi um jogo que a gente venceu de virada e eu fiz pelo menos seis defesas de alto grau de dificuldade. Foi um jogo que marcou bastante”, disse.

“Todo mundo fala dos jogos da Libertadores, dos pênaltis, mas minha trajetória no Atlético não se resume só a isso. E esse jogo contra o São Paulo é um bom exemplo. Foi pelo Brasileiro. A gente sai perdendo. No segundo tempo, a gente toma um sufoco (risos), mas consegue sair vitorioso de lá”,.

Victor, ex-goleiro e atual diretor de futebol do Atlético

Atlético frustrou expectativas em 2016

Na concepção de diversos torcedores, o Atlético dispunha de um grande time em 2016. O desempenho da equipe, de toda forma, frustrou expectativas dos alvinegros.

Naquele ano, o Galo foi vice-campeão do Campeonato Mineiro e da Copa do Brasil, caiu nas quartas de final da Copa Libertadores diante do próprio São Paulo e terminou o Brasileirão na quarta colocação, com 62 pontos.

“Era um time bom. Tecnicamente muito qualificado. Tivemos uma campanha muito boa na fase de grupos da Libertadores, mas acabamos sendo eliminados precocemente. Tivemos um momento de instabilidade, que depois conseguimos recuperar, chegando até a final da Copa do Brasil. Infelizmente, não levamos, mas foi um ano em que nós tínhamos um time com bastante perspectiva”, analisou Victor.

Victor é diretor de futebol desde fevereiro, quando Rodrigo Caetano deixou o clube mineiro para atuar na Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Antes do novo cargo, o ex-goleiro trabalhou como gerente de futebol do Atlético por quase três anos.

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