ATLÉTICO

Como Scarpa, do Atlético, tem acompanhado caso das criptomoedas

Meia do Galo voltou a falar sobre processo contra a Xland, que envolve o atacante Willian Bigode, do Santos
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Um dos destaques do Atlético, o meia Gustavo Scarpa tem lidado com uma “novela” fora de campo: o caso das criptomoedas. Em entrevista coletiva nesta sexta-feira (14/6), na Cidade do Galo, o jogador voltou a comentar sobre o processo e se mostrou otimismo com o andamento na Justiça.

“Novela desagradavel de viver. Mas é isso, seguimos lutando pela Justiça. Estou feliz porque o caso está caminhando bem, estamos com decisões muito favoráveis, também não esperava menos do que isso”, iniciou.

Scarpa reafirmou que tentará todas as formas legais para receber o dinheiro investido. Ele mantém as esperanças de que, com as vitórias na Justiça, isso deverá acontecer.

“Estamos tentando de todas as formas recuperar um dinheiro que não é nada mais do que justo. Vou atrás de todas as formas possíveis, do jeito que der, e tenho muita certeza de que a Justiça será feita e que os responsáveis vão pagar por isso”, completou.

Entenda o caso

Nesta semana, Scarpa solicitou à Justiça o bloqueio de mais de R$ 5 milhões do atacante Willian Bigode, atualmente no Santos. O valor é referente à rescisão do atleta com o Flumiinense.

Outro que processa o jogador do Peixe é o lateral-direito Mayke, do Palmeiras. Scarpa comentou o caso pela última vez no mês passado, quando reagiu a uma notícia que dizia: “Criptomoedas: pedras bloqueadas por Scarpa não têm valor como garantia, diz Polícia Federal”.

Segundo laudo da PF, as alexandritas não têm valor suficiente para serem garantia no processo dos dois contra a empresa Xland.

As pedras preciosas eram a garantia oferecida pelo atacante Willian Bigode, atualmente no Santos e ex-companheiro de Mayke e Scarpa no Palmeiras. Foi Bigode que apresentou a Xland à dupla.

Em laudo preparado pela empresa, os 20kg de alexandrita oferecidos como garantia valeriam R$ 2,5 bilhões. Esse valor, contudo, foi rechaçado pela Polícia Federal.

O processo segue na Justiça, e Scarpa e Mayke solicitam o bloqueio de 30% dos salários de Willian.

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