O craque Ronaldinho Gaúcho foi excluído da relação de réus em um processo sobre esquema de pirâmide financeira em Goiás, definiu a Justiça do estado, nessa terça-feira (13/8).
A empresa 18k Ronaldinho Comércio e Participação responde por danos morais e materiais. As vítimas pedem R$ 300 milhões de indenização.
De acordo com o UOL, Ronaldinho Gaúcho assinou contrato e autorizou o uso temporário de imagem, nome, apelido, assinatura e voz dele para a fabricação e comercialização de relógios em 2016. Três anos depois, o contrato foi rescindido.
O juiz entendeu que Ronaldinho não participou das ações que geraram a pirâmide financeira. Foi definido que a empresa devolva o dinheiro dos investidores com correção e juros de 1% ao mês.
“A sentença emprestou justiça ao caso, reconhecendo de forma expressa e muito bem fundamentada que o Ronaldo é parte ilegítima para responder pelas indenizações perseguidas”, afirmou à coluna do Perrone, no UOL, o advogado de R10, Sérgio Queiroz.