ATLÉTICO

Atlético aposta em soluções ‘caseiras’ para repor saídas de profissionais 

Galo optou por promover ou buscar nomes já conhecidos para cargos que envolvem departamento de futebol, comissão técnica e comunicação

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O Atlético tem apostado em nomes já conhecidos para repor profissionais que deixam o clube – seja por vontade própria ou por demissão. Isso ocorreu em pelo menos seis oportunidades desde o começo do ano passado.

O primeiro cargo a passar por esse processo foi o de diretor de futebol. Após três anos no Galo, Rodrigo Caetano deixou Belo Horizonte para se tornar o diretor de seleções na Confederação Brasileira de Futebol (CBF) em fevereiro de 2024.

Poucos dias depois, o Atlético anunciou que o ex-goleiro e ídolo alvinegro Victor Bagy seria o substituto. Ele trabalhava como gerente de futebol do clube antes de ser promovido.

Trocas pela CBF

A CBF também foi responsável por tirar outros dois profissionais do alvinegro, ambos em 2025. Cássio Arreguy era gerente de comunicação há 21 anos, mas optou pela mudança para o Rio de Janeiro.

O escolhido para seu lugar foi Fabrício Almeida, que está na Cidade do Galo desde 2011. Com isso, Felipe Ribeiro, que atuava na GaloTV, assumiu a vaga deixada pelo colega. 

Cristiano Nunes é o nome mais recente a deixar o Atlético. O preparador físico será um dos preparadores físicos fixos da Seleção Brasileira após quatro anos na coordenação do departamento no time mineiro. 

Para seu lugar, o Atlético optou por promover Rafael Seguins, que já fazia parte da equipe desde 2018.

Velhos conhecidos em pauta no Atlético

Além de acionar profissionais que já estão no clube, o Atlético procurou nomes já conhecidos pela diretoria para cargos importantes. Após a demissão do técnico Gabriel Milito, o alvinegro enxergou em Cuca, o treinador mais vitorioso na história do time, como o substituto ideal.

Fora das quatro linhas, a gestão também entendeu que outro retorno seria importante. Com a saída de André Lamounier, Domênico Bhering assumiu o cargo de diretor de comunicação do clube, cargo que já havia exercido durante 20 anos.

CIGA pode passar pelo mesmo processo

Por fim, outro departamento que pode contar com uma “solução caseira” no Atlético é o Centro de Informações do Galo (CIGA), responsável pela análise de desempenho e de mercado.

Rodrigo Weber optou por deixar o clube, que agora busca um novo coordenador para o setor. Paulo Bracks, chefe do departamento de futebol, tem ocupado a cadeira de forma provisória, mas a ideia é que algum profissional que já trabalha no CIGA seja promovido.

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