ATLÉTICO

Atlético pretende explorar novas receitas: ‘Temos um mar gigantesco’, diz CEO

Novo executivo do Galo enxerga várias possibilidades de aumentar a arrecadação do clube, mas prega foco em um ponto

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Com uma dívida de mais de R$ 1,3 bilhão, o Atlético pretende explorar novas receitas para ajudar no fluxo de caixa. CEO do clube, Pedro Daniel falou sobre algumas possibilidades ao ser apresentado em evento na Arena MRV.

“Esse é um trabalho muito forte, comentei de conteúdo, da área comercial, de propriedades. O mercado, se compararmos com os principais concorrentes, o que vem das bets, a gente viu que o mercado aumentou muito, foi criado até uma bolha nesse sentido”, disse, na quarta-feira. 

Como exemplos, o executivo citou as possibilidades de o Atlético explorar melhor os conteúdos digitais, principalmente na GaloTV e nas redes sociais.

“Já antecipando talvez alguns movimentos de mercado, estamos olhando linha a linha todas as propriedades que temos hoje e mais do que isso, o que não exploramos ou trabalhamos”, avaliou.

“Por exemplo, como fazemos para explorar melhor nossas mídias sociais, nossa TV, nossos documentários. Esse talvez seja um dos pontos que vão acarretar em maior receita”, completou.

O grande trunfo para aumentar as receitas

De toda forma, Pedro Daniel admite que o Atlético só terá mais tranquilidade com vendas expressivas de jogadores – além de um eventual aporte. Para isso, o CEO entende como fundamental os atletas da base terem mais oportunidades no profissional. 

“Obviamente venda de atleta é um foco que precisamos ter, mas também entender o perfil de elenco. Não adianta termos a melhor base do mundo se ela não tem minutagem, então há uma discussão mais ampla, estratégica, em termos de departamento de futebol”, projetou.

O novo CEO do Galo demonstrou otimismo e enxerga muitas possibilidades para aumentar a receita do do clube. A partir de 2026, ele será o principal responsável por gerir as finanças do alvinegro. 

“Mas na parte de negócios estamos discutindo como explorar propriedades que não exploramos hoje e potencializar porque temos um mar gigantesco se compararmos com nossos concorrentes”, finalizou.

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