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Cruzeiro envia mensagem à esposa do ex-zagueiro Léo, diagnosticada com câncer

A situação de Camila Campos é delicada, uma vez que o câncer está em estágio avançado e ela espera a pequena Sophia, de sete meses
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O Cruzeiro enviou uma mensagem de solidariedade à esposa do ex-zagueiro Léo, a cantora gospel e psicóloga Camila Campos, diagnostica com câncer de mama em estágio avançado.

“Nós do Cruzeiro desejamos muita força para a Camila e toda a família. Estamos com vocês nesta corrente de positividade”, disse o clube.

A situação de Camila é ainda mais delicada, uma vez que está grávida de sete meses de Sophia.

Em um comunicado divulgado na noite de quinta-feira (11/7), a equipe responsável pela comunicação de Camila pediu orações para a cantora.

“É tempo de nos unirmos como igreja em oração, crendo no poder sobrenatural do nosso Deus. Recentemente após fortes dores Camila foi diagnosticada com câncer de mama em estágio avançado e precisou ser internada para tratamento; para quem não sabe, Camila também está grávida de 7 meses da pequena Sophia”, ressalta o comunicado.

“Embora o diagnóstico seja assustador e desmotivante aos olhos da medicina, servimos e cremos que a última palavra vem do Médico dos médicos e que Ele continua sendo poderoso para curar. Nesse momento precisamos crer no que Camila sempre profetizou em suas ministrações e canções, crendo no poder da oração em Cristo Jesus e em uma igreja que se levanta em oração em favor dos seus irmãos no momento de luta”, salienta.

Léo no Cruzeiro

Léo jogou pelo Cruzeiro entre 2010 e 2020 – foram 401 jogos e 22 gols marcados. Nesse período, o jogador, natural de Belo Horizonte, levantou quatro troféus nacionais: dois da Copa do Brasil (2017 e 2018) e dois do Campeonato Brasileiro (2013 e 2014). Além disso, foi campeão estadual em quatro oportunidades (2011, 2014, 2018 e 2019).

Em 2020, após o rebaixamento do Cruzeiro para a Série B do Campeonato Brasileiro, clubes como Bahia e Fortaleza sinalizaram interesse na contratação de Léo. O zagueiro, no entanto, optou por seguir na Toca II para ser um dos líderes na reconstrução do clube. 

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