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Dirigente do Cruzeiro se emociona com morte de ex-presidente: ‘Difícil falar’

Cacalo tinha 73 anos e estava internado no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, onde sofreu uma septicemia secundária e uma infecção respiratória
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Diretor das categorias de base do Cruzeiro, Adilson Batista se emocionou ao falar sobre a morte de Luiz Carlos Silveira Martins, o Cacalo, dirigente do Grêmio nos anos 1990.

Cacalo tinha 73 anos e estava internado no Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre, onde sofreu uma septicemia secundária e uma infecção respiratória. Ele faleceu no sábado (24/8).

“Fiquei muito triste ao receber a notícia. Era um cara sensacional, que deixou muitos aprendizados, inclusive pra mim, agora, como dirigente. Era um cara que vivia o Grêmio”, disse Adilson Batista, em entrevista à Rádio Gaúcha.

Adilson trabalhou com Cacalo no Grêmio e contou como era o dia a dia ao lado do dirigente.

“A gente sempre se encantou com ele, porque tinha uma grande oratória, um grande discurso, comovia e passava energia. Vendia aquilo que o Grêmio representava para nós, deixava bem claro o que estávamos representando”, disse.

Com a voz embargada, Adilson pediu para interromper a entrevista, porque “está difícil falar”.

Cacalo foi presidente do Grêmio no biênio 1997-1998 e nomeado patrono do clube em 2003. Conquistou 13 títulos pelo clube gaúcho, com destaque para o Brasileiro, a Copa Libertadores e a Copa do Brasil.

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