COPINHA FEMININA

Cruzeiro revela clube parceiro para disputa da Copinha feminina

Competição conta com 20 clubes e começa em 28 de novembro (quinta-feira) e vai até o dia 15 de dezembro (domingo)
Foto do autor
Compartilhe

O Cruzeiro anunciou, nesta sexta-feira (18/10), a parceria com o Atlético Helenense-SP para a disputa da Copa São Paulo de Futebol Junior Feminina. A competição conta com 20 clubes e começa em 28 de novembro (quinta-feira) e vai até o dia 15 de dezembro (domingo).

A diretora de futebol Bárbara Fonseca já havia falado sobre a iniciativa da Raposa para a Copinha. Contudo, até então, o clube não tinha revelado com quem seria a parceria para a disputa do torneio Sub-23.

A justificativa pela aliança com a equipe paulista é em função da falta das categorias de base no Cruzeiro. Como não conseguiu inaugurar as categorias femininas que havia prometido no início do ano, o clube celeste precisou recorrer a essa parceria comercial. 

“Este movimento representa um passo significativo para a retomada da base do futebol feminino do clube celeste. Embora a categoria de base do Cruzeiro ainda não tenha sido implementada, o clube firmou o compromisso de participar da Copinha e, acompanhando de perto todo o trabalho da equipe do Atlético Helenense, está empenhado em garantir que a parceria traga resultados positivos e enriquecedores para a modalidade”, escreveu o perfil oficial do Cruzeiro nas redes sociais.

Grupo da Raposa na Copinha Feminina

O Cruzeiro está no Grupo A da Copinha Feminina, ao lado de Corinthians, Centro Olímpico Brasileiro e Fortaleza. Mais detalhes sobre o elenco e a participação da Raposa não foram divulgados por enquanto.

Por que o Cruzeiro ainda não tem base feminina?

Apesar de ter anunciado a criação de uma categoria de base feminina para 2024, o Cruzeiro tem demorado mais que o esperado para colocar o plano em prática. A diretoria celeste tem tido problemas para desenvolver a estrutura do projeto.

“Eu vou pedir desculpa ao torcedor, eu preciso de um tempo maior para entregar o que vai ser (o projeto). A gente esbarra em uma questão de estrutura. Vamos ter que buscar uma Toca 3 para desenvolver de maneira ampla a base do futebol feminino”, disse Bárbara.

Compartilhe