CRUZEIRO

Conheça a joia da base do Cruzeiro com média de dois gols por jogo

Em 2025, Thaylon disputou sete jogos oficiais com a camisa celeste, marcando impressionantes 14 gols e contribuindo com cinco assistências

O atacante Thaylon Flauzino Barbosa, de 15 anos, é considerado um dos maiores destaques da base do Cruzeiro. Nesta temporada, ele disputou sete jogos oficiais com a camisa celeste, marcando impressionantes 14 gols e contribuindo com cinco assistências.

O faro de gol da jovem promessa também se destaca na Seleção Brasileira de base: em quatro jogos neste ano, já balançou as redes três vezes.

Esses dados foram divulgados pelo perfil Crias da Toca, especializado em informações sobre as categorias de base da Raposa.

Mineiro de Belo Horizonte, o atacante nasceu em 1º de junho de 2010. Mesmo tão jovem, já assinou contrato com a Adidas.

No Instagram, ele conta com quase 9 mil seguidores, incluindo o atacante Savinho, do Manchester City e da Seleção Brasileira.

Thaylon ainda possui um contrato de formação, já que um jovem só pode assinar contrato profissional a partir dos 16 anos, conforme estabelecido pela Lei Pelé (Lei nº 9.615/98).

Desde a chegada do empresário Pedro Lourenço à Toca da Raposa, o Cruzeiro mudou a gestão da base, que passou a ser administrada pelo ex-jogador e técnico Adilson Batista.

Uma das grandes preocupações de Pedrinho é evitar a perda de grandes talentos, como ocorreu nos casos Estêvão e Vitor Roque em gestões anteriores.

Leonardo Jardim avalia a base

Na avaliação do técnico do Cruzeiro, Leonardo Jardim, a base não pode ter a responsabilidade de “resolver os problemas da equipe principal”. Para o treinador, a formação deve servir de apoio ao elenco de cima, formado majoritariamente por atletas mais experientes.

“Com certeza, a nossa base neste momento não tem jogadores para resolver os problemas da equipe principal, mas tem os jogadores que, aos poucos, com 17 ou 18 anos, vão ganhando experiência de estar com o grupo. Temos meninos de 16 anos que já jogaram como titulares a Sul-Americana”, disse, em entrevista no mês passado.

“Com essas experiências, eles vão crescer até se afirmar ou não. Mas acredito que os jogadores da base não podem fazer a diferença na equipe principal. Se for uma equipe competitiva e que lute por objetivos altos, não é fácil colocar um menino da base na equipe principal para ele resolver os problemas”, completou o treinador.

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