João Adibe Marques, CEO da Cimed, empresa que recentemente ampliou seu patrocínio ao Cruzeiro, afirmou que consideraria a possibilidade de ser presidente do Palmeiras em uma futura gestão. A declaração foi feita durante participação no podcast PodPorco, publicado nessa terça-feira (20/11).
Adibe, que é declaradamente palmeirense, ressaltou que a função exige dedicação exclusiva, citando a atual presidente, Leila Pereira, como modelo de gestão e comprometimento.
“Um cara para ser presidente, ele tem que se dedicar, irmão. Eu não quero ser presidente de carteirinha. O presidente é aquele cara que acorda, vive o time, respira o time, está aí a Leila. O que ela faz? Ela se dedicou. Ela tem competência. É uma líder. Coloca a primeira cara”, afirmou Adibe.
Em seguida, o empresário admitiu a possibilidade de se candidatar ao cargo, condicionando a decisão à sua disponibilidade de tempo e empenho.
“Se futuramente eu tiver a possibilidade da próxima gestão eu ser e estar disponível para me entregar para o Palmeiras, por que não?”, questionou.
No Palmeiras, Leila Pereira foi reeleita presidente em novembro de 2024 e seguirá no cargo até o final de 2027. Uma eventual candidatura de João Adibe ocorreria após esse período, caso o empresário decida se dedicar à vida política do futebol.
Cimed no Cruzeiro
O interesse de João Adibe pelo cargo vem à tona enquanto sua empresa, a Cimed, intensifica laços comerciais com o Cruzeiro.
A farmacêutica, que patrocina o clube mineiro desde 2022, ainda na gestão de Ronaldo Fenômeno, ampliou recentemente o acordo.
Desde o dia 1º de novembro, a logomarca da Cimed passou a ocupar as omoplatas da camisa celeste, além do espaço central que já existia entre o escudo e o símbolo da fornecedora Adidas.
