ESPORTE NA TV

Mauro prevê Flamengo ainda mais forte e manda indireta: ‘Reações de desespero’

Clube rubro-negro apresentou balanço com receita superior a R$ 2 bilhões em 2025

O jornalista Mauro Cezar Pereira afirmou que o cenário financeiro do Flamengo para 2026 deve aterrorizar os concorrentes. Após o clube rubro-negro apresentar balanço com receita superior a R$ 2 bilhões neste ano, o comentarista usou suas redes sociais para rebater críticas e mandar indiretas diretas a quem “cria narrativas sem nexo para atacar o clube que se organizou”.

Mauro rebateu as insinuações de que o Flamengo seria favorecido pelo governo na gestão do Maracanã, lembrando que o clube arca com altos custos.

“A apresentação detalhando a receita gera reações de desespero. Chegam a insinuar favorecimento pela concessão temporária de estádio, mesmo sabendo que se assume custos enormes e paga-se ao Estado por isso. E que antes esse mesmo estádio foi entregue a uma construtora com a qual o clube de quem faz tal insinuação teve uma relação fortíssima, até tudo ir para o espaço.”

O jornalista comparou a saúde financeira do Flamengo com a situação do Corinthians, mencionando as polêmicas envolvendo a construção da Neo Química Arena e os recentes bloqueios da FIFA.

“O clube até hoje não pagou o estádio ‘dele’, que surgiu a partir de absurda e inexplicável interferência do presidente da República, envolvendo construtora e banco estatal… Todavia, tais chiliques não trarão resultado além de um engajamento entre os tolos que não cobram os cartolas de seus clubes. Enquanto isso, a distância financeira aumenta como as dívidas dos caloteiros do ‘transfer ban’.”

Superioridade do Flamengo

Para Mauro, o sucesso do Flamengo incomoda o eixo paulista por quebrar uma hegemonia histórica baseada no poder econômico do estado de São Paulo.

“Aceitar que um clube não paulista tenha tamanha superioridade econômica é duro para quem sempre se beneficiou por estar no Estado mais rico da federação. Contudo, aquele que se estruturou tem popularidade em todos os cantos do país, inclusive em São Paulo. E, organizado, com alcance realmente nacional, deixa os até pouco tempo hegemônicos para trás. Há dois caminhos agora: se estruturar e correr atrás, ou torcer contra. A maioria vai na segunda opção, certamente. Pois o remédio amargo que o Flamengo tomou eles não querem”.

Veja o posicionamento de Mauro Cezar Pereira

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