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Campeão brasileiro nega ter apanhado de ex-presidente de time da Série A: ‘Precisa de tratamento’

Imbróglio entre Preto Casagrande e Paulo Carneiro teve início após polêmica entrevista do ex-presidente do Vitória
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As polêmicas declarações de Paulo Carneiro, ex-presidente do Vitória, continuam repercutindo em todo o país. Em um podcast transmitido ao vivo, ele afirmou que agrediu o ex-jogador Preto Casagrande, campeão brasileiro com o Santos em 2004.

Nesta quarta-feira (26/6), Preto Casagrande rebateu o ex-presidente do Vitória. Segundo o ex-jogador, que também defendeu o Leão e o Bahia, ele nunca apanhou de Paulo Carneiro.

“O sentimento que eu tenho pelo Paulo Carneiro é de pena e indiferença. Não é verdade essa situação de que ele me bateu. Não existe, deve ter sonhado”, disse, em entrevista ao portal iBahia.

O imbróglio entre Preto Casagrande e Paulo Carneiro teve início após a declaração do ex-presidente do Vitória contando um episódio no qual Matuzalém e outros jogadores do Leão invadiram um estabelecimento e agrediram uma pessoa.

“O porteiro me ligou falando que Preto Casagrande, Allan Dellon e Matuzalém entraram de madrugada lá, pularam o muro, bateram no cara […]. Esse Preto é um covarde. […] Fui lá, o primeiro que achei na portaria foi o Preto, dei logo um murro no meio do peito dele, bateu lá no sofá e caiu sentado. Mas eu queria pegar era o Matuzalém”, contou Carneiro.

Polêmica sobre desembargador

Preto Casagrande ainda relembrou a assustadora declaração de Paulo Carneiro no podcast em que o dirigente revelou ter comprado um desembargador numa ação contra a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e a Globo.

“A gente avalia o Paulo pela entrevista que deu. O quanto ele está desequilibrado. A pessoa declarar que comprou desembargador, que fez xixi por outro jogador… Mostra o caráter da pessoa. Ele precisa de tratamento urgente, psiquiatra talvez ajude ele”, completou.

O ex-dirigente não lembrou que estava em uma entrevista ao vivo. Quando foi alertado, pediu para tirar o conteúdo do ar. “Vocês estão de brincadeira [afastando o microfone]. Estão falando sério? Tira aí, tira aí, tira aí, por favor, se não […] Pelo amor de Deus, nem brinque com isso. Pode tirar aí, senão eu paro”.

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