POWER SLAP

Famosa no OnlyFans, ex-lutadora do UFC vai disputar liga de ‘tapa na cara’

Power Slap, competição de tapas na cara, terá estreia nesta semana de uma ex-lutadora da maior liga de MMA do mundo
Foto do autor
Compartilhe

A americana Paige VanZant, de 30 anos, é a nova contratada do Power Slap, empresa que promove uma competição de “tapa na cara”.

A estreia, inclusive, será na próxima sexta-feira (28/6), em duelo contra a sul-africana Christine Wolmarans. O evento acontecerá no Apex, estrutura do UFC em Las Vegas, nos Estados Unidos.

“Acabei de assinar um contrato com o Power Slap. Sabe por quê? Eu sou a p***** da Paige VanZant. Eu estive no UFC, boxe sem luvas, boxe. Agora, eu vou atuar no Power Slap. Vou fazer literalmente tudo e irritar todo mundo”, destacou a americana em seu podcast.

Famosa no OnlyFans, plataforma onde vende conteúdo sensual, Paige VanZant é uma ex-lutadora do UFC. Ela lutou na maior liga de MMA do mundo entre 2014 e 2020. Foram cinco vitórias e quatro derrotas na organização.

Liga de “tapa na cara”

O Power Slap, também conhecido no Brasil como liga de “tapa na cara”, é uma competição aprovada pela Comissão Atlética de Nevada e tem regras semelhantes àquelas estabelecidas por outros eventos no mundo.

Depois de um sorteio para decidir quem vai bater primeiro, o participante tem um limite de tempo de 60 segundos para dar um tapa com a mão aberta no oponente. Os tapas devem ser abaixo do olho, mas acima do queixo, sem que a palma da mão seja a principal, de modo que todo o contato entre as mãos e o rosto ocorra ao mesmo tempo.

As pessoas que estão sendo esbofeteadas não podem recuar, levantar o ombro ou encolher o queixo.

Depois de ser atingido, o competidor tem 60 segundos para se recuperar e voltar à posição inicial antes de ser sua vez de dar um rapa no rosto adversário.

As lutas que não terminam em nocaute e duram três rounds vão para a decisão dos juízes, usando um sistema de 10 pontos com julgamento baseado na eficácia dos autores dos tapas, bem como na reação e no tempo de recuperação daqueles que foram golpeados.

Os participantes são separados por peso e gênero.

Compartilhe