ATLÉTICO

Atlético: Fael Lima conta histórias da arquibancada na Libertadores de 2013

Representante do Galo no Alterosa Esporte registrou a campanha da Libertadores de 2013 para o blog Camisa Doze
Foto do autor
Compartilhe

Frederico Gandra

O jornalista Fael Lima contou a sua experiência nas arquibancadas para ver o maior título da história do Atlético. Entre viagens, ruas de fogo, foguetórios e dívidas, o representante do Galo no programa Alterosa Esporte registrou a campanha do título da Libertadores de 2013 para o blog Camisa Doze. Em vídeo produzido pelo Estado de Minas, ele se emocionou ao relembrar as histórias que ficaram eternizadas na memória do torcedor. Assista:

“O atleticano viveu intensamente aquela campanha histórica após 13 anos sem disputar a Copa Libertadores da América”, recorda Fael. Ele acompanhou no estádio todos os jogos do Atlético em Belo Horizonte e viajou para a Argentina e Paraguai em busca da taça.

Os bastidores das arquibancadas foram captados para o canal Camisa Doze, desde a classificação para a Libertadores no Brasileirão 2012 até a disputa de pênalti na final contra o Olimpia e a festa na Praça Sete.

O apoio alvinegro foi muito além das quatro linhas. Os torcedores se mobilizaram para fazer “foguetório” no hotel onde o time adversário estava hospedado em Belo Horizonte, fizeram a tradicional “rua de fogo” para receber os jogadores no estádio e até assistiam aos jogos fora de casa nos arredores da Arena Independência para não perder o laço de “invencibilidade” no Horto.

Episódio mais emocionante

Dentre as preciosas imagens coletadas, Fael Lima lamenta ter guardado a câmera no pênalti para o Tijuana nos acréscimos das quartas de final, no Independência. O jornalista temia gravar o “momento mais triste da história do Galo”, mas, hoje, sabe que deixou de registrar o episódio mais emocionante daquela campanha. Victor defendeu pênalti de Riascos e assegurou o empate por 1 a 1 que colocou o Galo na semifinal.

Com bom humor, Fael relembrou com detalhes as histórias que eternizaram o título do Atlético, como a origem do grito “Eu acredito”, as máscaras do Pânico no jogo contra o Tijuana, os perrengues nas viagens para acompanhar o Galo fora de casa e a reprovação em uma matéria da faculdade por causa da campanha. Mas ele garante que não se arrepende de nada.

“Acabou que rendeu muita boa história. Se a vida é um livro, na hora que eu fechar o último capítulo, eu sei que essa página da Libertadores foi muito gostosa. Eu tinha dificuldade de valorizar meu trabalho, hoje, eu falo que o trampo (para cobrir o título da arquibancada) foi bacana pra caramba. Valeu a pena ganhar pouco, me endividar, ser reprovado na faculdade. Tudo, tudo, tudo valeu a pena”.

Compartilhe