PELÉ

Mausoléu de Pelé em Santos será aberto para visitação

Fãs do Rei Pelé poderão fazer a visitação gratuitamente na Memorial Necrópole Ecumênica a partir desta segunda-feira (15/5)
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O Mausoléu onde está o corpo de Pelé, no Memorial Necrópole Ecumênica, em Santos, abrirá para a visitação pública a partir desta segunda-feira (15/5), às 14h. O evento de inauguração contará com a presença de familiares do Rei do Futebol.

As visitas ao Mausoléu serão gratuitas, mediante inscrição prévia no site do Memorial. Sem tempo de permanência estimado, a visita funcionará de segunda a sexta-feira em dois períodos, pela manhã, das 09 às 12 horas, e a tarde, das 14 às 18 horas.

Juntamente com a visita ao Mausoléu, os visitantes também terão acesso ao Mercedes Benz S-280, dado para Pelé pela montadora em 1974, em comemoração ao milésimo gol do jogador. O carro estará exposto no Museu de Veículos do Memorial.

Mausoléu de Pelé

Projetado por Pepe Altstut, proprietário da Memorial, o Mausoléu possui 200 m² e conta com duas estátuas de tamanho real do Pelé feitas de latão. As paredes são adornadas por um grande papel simula a torcida do Santos, e o é piso coberto com grama sintética.

O túmulo é revestido por placas de alumínio dourado e possui quatro painéis: dois retratam os gols de Pelé e os outros dois, a comemoração com o tradicional soco no ar. Além disso, nos quatros cantos do túmulo, há cantoneiras em formatos da Taça Jules Rimet, uma camisa com o número 10 e uma coroa.

O teto é adornado por um céu azulado acima do túmulo de Pelé e as camisas da Seleção Brasileira e do Santos.

Sepultamento no Memorial

Pelé morreu no dia 29 de dezembro de 2022, em decorrência do câncer de colón. Após ser velado na Vila Belmiro, o corpo do Rei seguiu pelas ruas de Santos até o Memorial Necrópole Ecumênica no dia 3 de janeiro. Posteriormente, Pelé foi sepultado apenas na presença da família em um mausoléu no primeiro andar.

O Rei do Futebol teve um espaço reservado no nono andar do Memorial desde 2003, com uma vista para a Vila Belmiro. A escolha foi uma homenagem ao pai, que quando jogava, usava a camisa nove.

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