STOCK CAR

Stock Car em BH teve premiação em dinheiro para os pilotos?

Reportagem apurou informações sobre a remuneração dos automobilistas com a empresa responsável pela competição e também com a CBA
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A primeira etapa da história da Stock Car Pro Series disputada em Belo Horizonte, entre 15 e 18 de agosto, teve premiação em dinheiro aos pilotos vencedores? Para responder a essa pergunta, a reportagem de No Ataque apurou informações sobre a remuneração dos automobilistas com a Vicar, empresa responsável pela competição, e também com a Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).

Além do shakedown – primeiro contato dos carros com a pista – e dos treinos livres, os pilotos participaram na capital mineira de duas corridas no inédito circuito Toninho da Matta, montado no entorno do Mineirão, na Região da Pampulha, com 3.113 metros e 12 curvas.

No sábado (17/8), eles disputaram a prova sprint (30 minutos de duração + uma volta). O experiente piloto Thiago Camilo foi quem venceu essa corrida. O jovem Enzo Elias ficou em segundo e Rubens Barrichello, ex-piloto da Fórmula 1, em terceiro.

Já no domingo (18/8), na corrida principal da Stock Car em BH, Felipe Baptista, de 21 anos, foi o vencedor. Completaram o pódio Nelsinho Piquet, também ex-piloto da Fórmula 1, que terminoiu a prova em segundo, e o veterano Cacá Bueno, em terceiro lugar.

Stock Car em BH teve premiação?

Segundo a organização da Stock Car, não houve premiação específica para os vencedores da prova em Belo Horizonte. Sendo assim, os três pilotos que subiram ao pódio em cada corrida não receberam bonificação em dinheiro, além dos salários.

De acordo com a CBA, as remunerações dos pilotos ocorrem de duas formas. A primeira delas é um salário mensal pago pela equipe ou pela empresa patrocinadora da mesma.

Na outra, o automobilista angaria patrocínios próprios para custear a equipe e ficar com o restante na forma de remuneração. “Há variante nesse formato, que é a junção das duas”, ressalta a confederação.

Ainda conforme a CBA, o salário de cada piloto é sigiloso, e as partes envolvidas se recusam a falar sobre o assunto.

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