VÔLEI

Destaque em ‘nova’ posição, gringa do Osasco realiza sonho no Mundial de Vôlei

Testada em outra posição, jogadora do Osasco brilhou na vitória sobre o Zhetysu no Mundial de Clubes Feminino de Vôlei

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A estadunidense Caitie Baird é ponteira. Mas, nesta quinta-feira (11/12), na dramática vitória por 3 sets a 2 contra o Zhetysu, do Cazaquistão, pela terceira rodada do Grupo A do Mundial de Clubes Feminino de Vôlei, brilhou em uma outra posição – a de oposta.

Testada na posição ao longo da maior parte do jogo para descansar Bianca Cugno – Tifanny, reserva imediata da argentina, foi impedida de jogar o torneio -, Baird, que também é titular absoluta, mas na entrada de rede, foi deslocada para a saída e deu conta do recado. A estadunidense foi a principal responsável por agitar a torcida do Osasco, que lotou o ginásio do Pacaembu, em São Paulo – ela foi a maior pontuadora da partida, com 20 bolas no chão.

Um dos principais reforços de Luizomar de Moura para a temporada 2025/26, Caitie confessou ao No Ataque e a outros veículos que está realizando um sonho ao jogar o Mundial.

“É o que sonhamos. Estar em grandes torneios como esse, ser exposta a jogar contra atletas olímpicas e outros grandes times de grandes ligas. Então, significa muito estar aqui, jogar e agarrar a oportunidade com o time e fazer acontecer.”

Caitie Baird

O que mais Caitie Baird falou

“Sabiamos que seria uma batalha difícil. Elas são um bom time. Levaram alguns sets de outros times e sabemos que são competitivas. Então, precisamos ficar juntar e fazer acontecer, fazer o que podíamos e fazer as pequenas coisas bem. Elas nos desafiaram e tiveram um bom bloqueio. São grandes, se recuperaram. Elas se dedicam muito na defesa”, elogiou Caitie Bard, ao falar sobre o Zhetysu.

A estadunidense também respondeu ao No Ataque que a forma emocionante como o Osasco conquistou a vitória fortalece ainda mais a relação com a torcida: “Definitivamente nos deixa mais unidos. (Jogos como esse) nos desafiam e esses desafios, precisamos ter para crescermos juntas. Vão nos fazer um time melhor no longo prazo. Ter batalhas como essa é bom para nos desenvolvermos e nos prepararmos se os próximos jogos forem até quatro ou cinco sets novamente”.

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