VÔLEI

Zé Roberto reage a ‘efeito Gabi’ no Mundial de Vôlei: ‘Melhor do mundo’

Em entrevista exclusiva ao No Ataque, Zé Roberto exaltou ovações a Gabi Guimarães no Mundial de Clubes Feminino de Vôlei em SP

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O “efeito Gabi” tem tomado conta do ginásio do Pacaembu, em São Paulo, desde o início do Mundial de Clubes Feminino de Vôlei, na terça-feira (9/12). Líder técnica do Conegliano, da Itália, e capitã da Seleção Brasileira, a ponteira Gabi Guimarães é ovacionada a cada lance do torneio e é o motivo de muitos torcedores terem comprado ingresso para ver os jogos do torneio in loco.

Em entrevista exclusiva ao No Ataque, Zé Roberto Guimarães, técnico de Gabi na Seleção, falou as ovações recebidas pela belo-horizontina na primeira – e única – vez que ela joga no Brasil em 2025. O tricampeão olímpica ainda ressaltou que, na visão dele, não a ponteira é a melhor jogadora do mundo na posição dela.

“Eu acho que a Gabi cresceu muito. Ano após ano ela vem melhorando, evoluindo, crescendo e se tornando uma das melhores jogadoras do mundo. Na posição dela, eu acho hoje que ela é a melhor do mundo. E super orgulhoso porque é brasileira. E tem dado ótimo exemplo, fora e dentro da quadra.”

Zé Roberto Guimarães, em entrevista exclusiva ao No Ataque

“Então, estou feliz por isso, por ela ter tantos seguidores, tantos fãs. Ela merece, trabalha muito, se comporta de uma maneira muito séria e exemplar. E a gente que torce muito por ela, cada vez mais. Ela é um ajogadora que inspira muitos jovens e a maioria das pessoas que estão aqui, vieram para ver suas equipes, mas vieram muito para ver ela também”, completou Zé.

O que mais Zé Roberto falou

Em entrevista exclusiva ao No Ataque, Zé também abriu o jogo sobre a realização da competição no Brasil pela primeira vez em 31 anos e revelou ter conversado com diferentes jogadoras – brasileiras e estrangeiras – sobre a organização do torneio. O feedback, segundo ele, é positivo.

“Tanto a equipe do Osasco como a Prefeitura de São Paulo estão de parabéns, porque num curto espaço de tempo conseguiram fazer uma competição dessa dimensão com muita organização, o que é difícil. Na realidade era para ter sido organizado na China, e a China acabou não não fazendo a competição e e veio para São Paulo”, iniciou o técnico.

“Mas fico feliz que está entregando. Conversei com algumas jogadoras ontem de outros países, perguntei em relação a organização. Todas falaram que estava tudo muito bom, tudo muito bem. Estavam sentindo um pouco do calor, lógico. Nós estamos pleno verão e lá (na Europa) é inverno. Mas faz parte.”

Zé Roberto Guimarães, em entrevista exclusiva ao No Ataque

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