VÔLEI

Medalhista olímpica celebra brilho no Mundial de Vôlei aos olhos de Zé Roberto

Medalhista olímpica brilhou pelo Praia Clube na semifinal do Mundial de Clubes Feminino de Vôlei com presença de Zé Roberto, Sheilla e mais ícones

Medalhista olímpica de bronze pela Seleção Brasileira de Vôlei em Paris 2024, a líbero Natinha tem tido grande desempenho pelo Praia Clube no Mundial de Clubes Feminino de Vôlei, disputado no ginásio do Pacaembu, em São Paulo.

Nesse sábado (13/12), apesar da derrota para o favorito Scandicci, da Itália, a defensora foi uma das melhores em quadra e conseguiu segurar o poderio ofensivo da oposta Ekaterina Antropova, atual campeã olímpica, mundial e da Liga das Nações (VNL) pela Itália e uma das melhores jogadoras da posição no mundo.

“Gente, eu vou falar, a preparação é assim, ‘eu tenho que subir (os ataques) dessa mulher, pelo amor de Deus’. E é total energia assim, porque se treina todo dia. Claro que num nível diferente, mas é é gostoso ali quando você consegue subir (os ataques de ) uma jogadora como a Antropova. Então, eu estou muito feliz”

Natinha

Natinha reagiu a brilho sob olhos de Zé Roberto e outros ícones

Técnico da Seleção Brasileira, o tricampeão olímpico Zé Roberto Guimarães assistiu à grande atuação de Natinha, bem como outros ícones do vôlei nacional e mundial, como a ex-oposta bicampeã olímpica Sheilla Castro, que estava presente no ginásio do Pacaembu. Perguntada pelo No Ataque sobre a importãncia de brilhar aos olhos de Zé e de outros grandes nomes, Natinha respondeu.

“É muito importante, né? É gostoso também ter essas essas pessoas de tanta importância prestigiando a gente e elogiando o nosso trabalho. Então, saímos daqui muito feliz hoje, mas claro, com foco para amanhã (hoje, decisão do bronze contra o Osasco, a partir das 13h), que a gente tem que levar a medalha, nós vamos levar.”

Natinha, em resposta ao No Ataque

Paulista de Guarulhos, a líbero foi a terceira jogadora na posição com passe mais eficiente na última Superliga (64,03%), abaixo apenas de Laís, do Flamengo; e Camila Brait, do Osasco. Fora das quadras, no entanto Natinha viveu períodos conturbados de idas e vindas – expostas publicamente – com o namorado, o fisioterapeuta João Pedro “Tarzan”.

Por isso – conforme ela mesmo confirmou em entrevista exclusiva ao No Ataque –, a medalhista de bronze na Olimpíada de Paris 2024 pediu ao técnico Zé Roberto Guimarães para ficar fora da lista de inscritas pela Seleção Brasileira Feminina de Vôlei para a Liga das Nações (VNL) e para o Mundial, mesmo sabendo que provavelmente seria titular.

O que mais Natinha disse

“Estamos com toda a energia, a gente veio para esse jogo sabendo da dificuldade dele. O Scandicci está entre os melhores times do mundo. Então, viemos aqui para fazer o nosso trabalho, dar o nosso melhor como foram todos esses dias, né? E para amanhã (hoje) é preparado o mesmo espírito para a gente levar essa medalha para o Brasil”, disse Natinha.

“É trabalhar, porque a gente tá no meio das melhores do mundo. É aprender o que elas sabem de melhor e levar para a gente no dia a dia, né? Treinar como ela, atacar mais forte, treinar mais a academia, tudo. Tudo pode para sermos melhores e tentar chegar próximo delas”, finalizou a líbero.

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