O Brasil não conseguiu chegar ao pódio do Mundial de Clubes Masculino de Vôlei de 2025, disputado no ginásio do Mangueirinho, em Belém do Pará.
Com Cruzeiro e Praia Clube eliminados na fase de grupos, a esperança de medalha do país era o Campinas, que desafiava o favorito Warta Zawierce, da Polônia, na disputa pelo bronze neste domingo (21/12). O time paulista liderado pelo levantador Bruninho até teve três oportunidades de vencer a primeira parcial, mas levou a virada e perdeu por 3 sets a 0 o confronto, ficando sem um pódio que seria inédito na história do projeto.
Esta é a primeira vez em sete anos que o Brasil fica sem um representante entre os três primeiros colocados do Mundial de Clubes Masculino de Vôlei. Relembre a sequência positiva.
Fim de longa sequência positiva
Desde 2019, ou seja, nas últimas cinco edições – já que o torneio não foi disputado em 2020 pela pandemia do coronavírus -, o pódio do Mundial de Clubes Masculino de Vôlei contou com um representante brasileiro.
Há seis anos, o Cruzeiro foi vice-campeão. Eliminada na fase de grupos da atual edição, a equipe celeste também foi campeã em 2021 e 2024, além da medalha de bronze em 2022. Já em 2023, o Minas foi vice-campeão.
Portanto, o Brasil conquistou uma medalha nas cinco derradeiras edições do Mundial de Clubes Masculino de Vôlei: foram dois ouros, duas pratas e um bronze. Só que apenas o Campinas sobreviveu na luta para manter essa sequência considerável do voleibol nacional no torneio intercontinental.
Atual campeão, o Cruzeiro ficou na terceira posição do Grupo B com três pontos e uma vitória em três partidas. Esse foi o mesmo desempenho do Praia Clube, time de Uberlândia que também se despediu do Mundial na primeira fase.