VÔLEI

Estudantes de medicina cometem assédio com ‘masturbação coletiva’ em jogo de vôlei feminino

O ato de simulação de masturbação coletiva ocorreu em maio deste ano durante jogos estudantis no interior de São Paulo, mas viralizou nesta semana
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Alunos de medicina da Universidade Santo Amaro cometeram assédio com uma simulação de masturbação coletiva durante uma partida de vôlei feminino de um torneio universitário, em São Carlos, no estado de São Paulo.

O ato ocorreu em maio deste ano, porém os vídeos viralizaram somente nesta semana. Houve uma onda de críticas à faculdade nas redes sociais.

O vídeo foi compartilhado pelo influenciador digital Felipe Neto.

“Olá Unisa, o Brasil está esperando o posicionamento de vocês quanto aos alunos de medicina que se masturbaram publicamente nos jogos universitários, cometendo crimes. A faculdade não vai se pronunciar? Não vai fazer nada?”, perguntou Felipe Neto.

A Universidade Santo Amaro se pronunciou sobre o episódio em nota.

“A Universidade Santo Amaro – Unisa informa que, na manhã de hoje, dia 18 de setembro, sua Reitoria tomou conhecimento de publicações em redes sociais divulgadas durante o fim de semana de 16 e 17 de setembro, contendo gravíssimas ocorrências envolvendo alunos do seu curso de Medicina.

De acordo com tais vídeos, alguns alunos, todos do sexo masculino, executaram atos execráveis, ao se exporem seminus e simularem atos de cunho sexual, durante competição esportiva envolvendo estudantes de Medicina da Unisa e de outra Universidade, realizada na cidade de São Carlos.

Assim que tomou conhecimento de tais fatos, mesmo tendo esses ocorrido fora de dependências da Unisa e sem responsabilidade da mesma sobre tais competições, a Instituição aplicou sua sanção mais severa prevista em regimento, ainda nesta mesma segunda-feira (18/09), com a expulsão dos alunos identificados até o momento.

Considerando ainda a gravidade dos fatos, a Unisa já levou o caso às autoridades públicas, contribuindo prontamente com as demais investigações e providências cabíveis.

A Unisa, Instituição com mais de 55 anos de história, repudia veementemente esse tipo de comportamento, completamente antagônico à sua história e aos seus valores.”

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