Vôlei

Vôlei: Gabi Guimarães minimiza rumores sobre vida pessoal às vésperas de Paris 2024

Capitã da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, Gabi Guimarães garante foco no ouro olímpico e diz que está 'blindada' questões externas
Foto do autor
Compartilhe

Capitã da Seleção Brasileira Feminina de Vôlei, Gabi Guimarães comentou os rumores envolvendo a vida pessoal dela às vésperas da Olimpíada de Paris. Nas redes sociais, os ‘voleifãs‘ repercutem um suposto atrito entre a ponteira e a ex-voleibolista Sheilla Castro, que tinham um relacionamento amoroso.

“Sabemos que não tem bobo na Olimpíada. Há seis, sete equipes na briga direta pelo ouro. A gente precisa ter um foco total, principalmente falando de Olimpíada, Vila Olímpica, as distrações, redes sociais, imprensa… Temos de cuidar dessa blindagem mental, porque física, tática e tecnicamente, a gente sabe que o time está se preparando bem”, iniciou Gabi, em entrevista ao portal Olimpíada Todo Dia.

“Nunca me importei muito com questões externas. Sempre tive um autojulgamento muito forte. Quando saio de uma partida, já sei o que eu errei, o que foi bom, o que não foi. Nesse sentido, eu sou a minha maior crítica. Sempre tive a facilidade de me dar bem com redes sociais. É uma questão muito fácil para mim de conseguir lidar e me blindar”, acrescentou.

“Depois, com a medalha de ouro no peito, a gente entra, acompanha, responde a todo mundo, acompanha o que todo mundo está falando e curte o momento junto”, concluiu a ponteira de 30 anos.

Relacionamento entre Gabi e Sheilla

Há pouco mais de dois anos, os voleifãs fazem conexões importantes nas redes sociais para atestar o namoro de Sheilla e Gabi. Posts carinhosos, visitas frequentes, emoji restrito ao casal – o coração preto – e mais. Apesar das evidências, as duas nunca assumiram o relacionamento publicamente.

Em maio deste ano, a última aparição de “Sheibi”, o apelido do casal criado pelos fãs, causou tumulto. De forma positiva. Na primeira semana da Liga das Nações Feminina de Vôlei (VNL), antes da vitória do Brasil por 3 sets a 1 sobre os Estados Unidos, em 17 de maio, Sheilla e Gabi entraram de mãos dadas no Maracanãzinho para o lançamento da campanha da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) contra a LGBTfobia.

No entanto, em junho, as duas trocaram unfollow no Instagram. Também fizeram publicações que levaram o público a pensar que se tratavam de indiretas. No story, Sheilla escreveu: “Se doeu, é doEU. Fica que é sEU”. Enquanto isso, usando a mesma ferramenta, Gabi publicou sequências de frases com o título: “Características para reconhecer um manipulador”.

Neste mês, Sheilla revelou que tinha passagens aéreas compradas para acompanhar a Olimpíada, mas não garantiu presença em Paris, alegando um problema de saúde da mãe.

Grupo do Brasil no vôlei feminino em Paris

  • Brasil
  • Japão
  • Polônia
  • Quênia

Datas e horários do Brasil no vôlei feminino em Paris 2024

  • Brasil x Quênia – 29/7 (segunda-feira), às 13h
  • Brasil x Japão – 1º/8 (quinta-feira), às 13h
  • Brasil x Polônia – 4/8 (domingo), às 21h
Compartilhe