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Vôlei: jogadora brasileira ganha 1 ano de Coca-Cola grátis como MVP no Japão

Rosamaria, ex-jogadora do Minas e atualmente no Denso Airybees, do Japão, ganhou um ano de Coca-Cola grátis

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Em conversa com fãs na rede social Instagram, a ponteira brasileira Rosamaria, jogadora do Denso Airybees, do Japão, abriu o coração. Falou sobre a vida no Oriente, os desafios que tem enfrentado e revelou também algumas curiosidades – entre elas, um prêmio inusitado que ganhou por ter sido escolhida a melhor jogadora de uma partida, a MVP: um ano de Coca-Cola grátis.

Perguntada por um internauta sobre como funcionava a premiação, se ela recebia o produto toda semana, Rosamaria respondeu: “Na verdade, eles me mandaram o catálogo da Coca-Cola com todos os produtos. Praticamente todos que você encontra nas lojas de conveniência no Japão. Aqui tem muita bebida pronta, tudo o que você imaginar, tem. (…) Tinha suco de tudo quanto é tipo, café, água saborizada…”.

Curiosamente, Coca-Cola não foi citada entre os produtos que ela escolheu. A jogadora contou ainda que a entrega não foi “parcelada”.

“Eu poderia escolher entre esses produtos, o equivalente a um por dia. Só que recebi tudo de uma vez, está cheio de caixa aqui em casa. Escolhi água com gás, chá verde, café com leite sem açúcar, água mineral, são 300 e poucos produtos”, comentou.

Rosamaria também foi perguntada sobre a reta final de competições na temporada japonesa. A programação, segundo a atleta, vai até o início de maio.

“Os últimos jogos da fase classificatória são no final de semana de 12/13 de abril. Depois começam os playoffs, e os dias da final são 2/3/4 de maio. Ou seja, ainda tem muito jogo pela frente.”

Rosamaria no Japão

Outro ponto perguntado foi a respeito da rotina, se é mais exaustiva no Japão do que era na Itália, onde ela atuava antes.

Rosamaria destacou, então, que os dias têm sido “um desafio físico e mental.

“A rotina tem sido mais complicada nesta temporada porque o meu time particularmente viaja todo fim de semana, porque o nosso mando de campo é em uma cidade bem longe de onde treinamos. Tem sido um desafio físico e mental, mas estou sempre buscando soluções para me adaptar da melhor maneira, dentro do possível e do praticável.”

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