VÔLEI

Vôlei: Sheilla abre o coração para os fãs e revela não estar solteira

Bicampeã olímpica com a Seleção Brasileira de Vôlei, Sheilla está fora das quadras desde 2022, quando se aposentou

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A bicampeã olímpica Sheilla, um dos maiores nomes da história do vôlei mundial, abriu o coração para os fãs nesta quarta-feira (6/8), em uma caixinha de perguntas na rede social Instagram. Entre outros assuntos, ela fez uma revelação amorosa: admitiu que não está solteira.

Sheilla, que está fora das quadras desde 2022, quando anunciou a aposentadoria, atua hoje como palestrante. Figura ativa nas redes sociais, ela faz publicações sobre vôlei, opina sobre jogos da Seleção Brasileira, mas também mostra o dia a dia com as filha e faz posts sobre questões ligadas ao bem-estar.

Relacionamento amoroso, contudo, é um assunto que não aparece no feed da ex-jogadora. Por isso a interação com os fãs surpreendeu. Desta vez, ela abriu o jogo mediante uma pergunta sobre o tema.

“Está solteira?” questionou um internauta. Sheilla, então, respondeu: “Não”.

Sheilla completou: “Inclusive não sei por que a curiosidade sobre isso. Mas já fica aqui para milhões de perguntas que recebo sobre isso”.

Sheilla em Minas e na Seleção Brasileira

Sheilla é uma das maiores jogadoras da história do vôlei feminino. Ela encerrou a carreira em 2022, quando atuava na liga dos Estados Unidos.

Nascida em Belo Horizonte, a ex-oposta foi revelada pelo Mackenzie e se transferiu para o Minas em 2000, aos 17 anos.

No clube da Rua da Bahia, conquistou a Superliga de 2001/2002 e, a partir daí, deslanchou, com passagens por equipes do exterior e pela Seleção Brasileira.

Ela voltou a ser atleta minas-tenista no fim da carreira – foi o último clube pelo qual atuou no Brasil. Nessa derradeira passagem, foi campeã do Sul-Americano de Clubes de 2019/2020.

Com a camisa da Seleção Brasileira, o currículo é recheado. Foram dois ouros olímpicos, em Pequim 2008 e Londres 2012, além de três medalhas em mundiais (duas pratas, em 2006 e 2010, e um bronze, em 2014), sete ouros em Grand Prix (2005, 2006, 2008, 2009, 2013, 2014 e 2016) e duas taças da Copa dos Campeões (2005 e 2013). 

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