Enquanto o vôlei brasileiro vive um recesso pelo fim de ano, o esporte segue na ativa na Europa. Até por isso, a poderosa Liga Italiana tem conteúdos novos para postar com duas das principais estrelas. Nesta segunda-feira (29/12), o perfil oficial do torneio publicou uma dança da brasileira Gabi Guimarães e a sueca Isabelle Haak antes de uma partida e “desafiou” o fã de voleibol.
Por meio da postagem, a Liga Italiana disse: “Movimentos de Bella e Gabi. Vocês entenderam os passos desta vez?”. No vídeo, é possível ver a ponteira belo-horizontina e a amiga nórdica em uma dança divertida – e complicada -, com toques sincronizados com os pés. Veja abaixo.
O Conegliano de Gabi e Haak é o líder da Liga Italiana de Vôlei com 16 vitórias e uma derrota. Só que esse revés foi justamente na última partida: perdeu para o Milano por 3 sets a 1, em 27 de dezembro.
Gabi Guimarães e Isabelle Haak
Dona da camisa 1 do Conegliano, Gabi Guimarães chegou à equipe italiana em 2024/25 e conquistou todos os títulos possíveis na primeira temporada – Liga Italiana, Copa da Itália, Supercopa da Itália, Liga dos Campeões, Mundial de Clubes – e sofreu apenas uma derrota em 2024/25. A capitã e ponteira de 31 anos da Seleção Brasileira ainda foi premiada como melhor em quadra em diversas oportunidades.
Uma das principais amigas de Gabi Guimarães no elenco do time italiano é Isabelle Haak, que se destacar por ser uma das maiores pontuadoras do voleibol mundial. A oposta sueca de 26 anos e 1,95m de altura atuou junto da brasileira no Vakif, mas rumou à Itália de forma antecipada: chegou em 2022/23 e despontou ainda mais como uma das protagonistas do time.
Já pela seleção, “Bella”, como é apelidada, não tem grandes companheiras. No Mundial de 2025, por exemplo, ela marcou 95 pontos – 85 de ataque, cinco aces e cinco em bloqueios – e foi a grande maior pontuadora da fase de grupos, etapa da competição que foi eliminada justamente pelo nível frustrante da Suécia.
Até por isso, torcedores do brasileiro e até mesmo Gabi brincam com Haak, com pedidos de naturalização para que defenda a Seleção Brasileira. No Mundial de Vôlei disputado no Brasil, as atletas conversam com o No Ataque, e a brasileira disse que a sueca gostaria de jogar em solo brasileiro.