VÔLEI

Superliga Feminina tem favoritos? Jogadoras e técnico do Praia respondem

Partida entre Blumenau e São Caetano, em 4 de novembro (sábado), às 19h30, no Ginásio Galegão, marcará o início da Superliga 2023/24
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O início da edição 2023/24 da Superliga Feminina de Vôlei está logo ali. Em 4 de novembro (sábado), às 19h30, Blumenau e São Caetano vão abrir o torneio. O alto nível da competição dificulta cravar os finalistas. Ainda assim, durante a apresentação oficial do elenco nessa sexta-feira (6/10), jogadoras do Praia Clube e o técnico Paulo Coco responderam se há times favoritos.

Paulo Coco disse que a Superliga é disputada em várias camadas: “Está tendo disputa para se manter na Superliga, está tendo disputa para entrar nos playoffs e uma disputa muito difícil para estar na semifinal, quanto mais na final e ser campeão”.

Em seguida, ressaltou que não tem jogo fácil e elencou os times tradicionais como favoritos: “Caso do Minas, do Sesc, do Sesi Bauru, Osasco. Você nunca esquece do Pinheiros, que está ali sempre ganhando. Do Fluminense, que se fortaleceu com uma equipe muito forte e está sempre nos playoffs. Brasília ficou em 10º no ano passado, nós já começamos um torneio fazendo 3 a 2 lá, perdendo de 2 a 0″.

Opinião das atletas Claudinha e Suelen

A levantadora Claudinha disse que especificar os favoritos é tarefa difícil: “A gente pode falar, talvez, dos maiores investimentos. Mas papel não ganha jogo, né? Vou dar um exemplo. Olha o time de Brasília. Um time que está redondinho, que vai dar muito trabalho”.

Mesmo assim, garante a presença do Praia Clube no topo: “Nós estamos lá, com certeza. Eu acredito muito na nossa equipe… Mas cada Superliga que vem, realmente vem mais forte… Todo mundo quer ganhar dos grandes. E os grandes querem se manter no topo. Então eu nem vou falar dos cinco primeiros ali, mas eu só sei que nós estaremos lá, se Deus quiser”.

Suelen, líbero do clube uberlandense, também não se arriscou a elencar os candidatos ao título pelo nível da competição e pelas surpresas: “É difícil. Não dá para falar. Eu acho que as doze estão aí. A gente viu agora, na Copa Brasília. Teoricamente, seriam os times mais fáceis, mas deu muito trabalho para gente”.

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