VÔLEI

Celeste Plak relembra tempo difícil e pedido de ajuda: ‘Perdi a alegria de jogar vôlei’

Reforço do Minas, Celeste Plak falou em entrevista ao No Ataque sobre dificuldades relacionados à saúde mental
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Reforço do Minas para a temporada, a ponteira Celeste Plank passou por dificuldades nos últimos anos. Em entrevista exclusiva ao No Ataque nesta terça-feira (10/9), durante evento promovido pelo clube, a jogadora revelou que contou com ajuda psicológica para retomar a alegria ao jogar vôlei.

“Eu perdi a alegria para jogar vôlei. Não era uma sensação boa. Eu pedi indicação de psicóloga para a Julia. Isso me ajudou muito, a encontrar minha alegria de novo, a vontade de jogar. Agora eu aproveito cada dia”, iniciou a holandesa.

Segundo Celeste, esse período se deu entre a Olimpíada do Rio 2016 e os Jogos de Paris 2024. Após superar a fase negativa, a ponteira destaca a importância do cuidado com a saúde mental.

“É muito importante para todo mundo. Não importa se você joga em um nível muito alto ou baixo, é muito importante aproveitar o que você está fazendo (..) Ganhar é muito bom, sensação muito boa, mas a coisa mais importante é ter alegria.”, completou.

Trajetória de Celeste Plak

Anunciada pelo Minas em junho, Celeste Plak tem trajetória de sucesso no voleibol internacional. Na última temporada, atuou pelo Beşiktaş Ayos, da Turquia.

O principal título de carreira da ponteira foi a Champions League 18/19, pelo Igor Gorgonzola Novara, da Itália. Além das equipes já citadas, jogou por clubes como Alterno Apeldoorn-HOL, Bergamo-ITA, Roma Volley-ITA, Novara-ITA, Victorina Himeji-JAP e Aydin Belediyespor-TUR.

Em 2016, fez parte do elenco holandês que disputou a Olimpíada do Rio. Na ocasião, a Seleção Holandesa perdeu para os Estados Unidos na disputa pelo terceiro lugar.

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